65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
segunda-feira, abril 26, 2010
IFF recebe hoje mais 53 angolanos
O Instituto Federal Fluminense dá início hoje, a novos cursos para outros 53 formadores angolanos que vieram de quatro diferentes províncias para participar, num intervalo de tempo, entre 15 e 45 dias no Instituto. Às 3 da tarde a reitora, professora Cibele Daher recepcionou os angolanos e deu início aos cursos de formação.
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2 comentários:
Caro Senhor Roberto Moraes, queria saber o porque da não publicação do meu comentário a respeito dos Angolanos no IFF ? no comentário teci críticas a importância do direcionamento da nossa estrututa educacional para os brasileiros e não para os Angolanos. Em momento nenhum fui deselegante e muito menos agi com desrespeito, sou ex aluno do CEFET, admiro seu trabalho e o da Profª Srª Cibele Daher.Queria apenas exercer meu direito democrático em um ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO, onde não somente as idéias que agradam são as boas, mas também as que divergem contribuem para o enriquecimento da nossa DEMOCRACIA. um grande abraço.Vitor.
Caro Vitor,
Há algum engano. Acabei de conferir no arquivo de comentário se não há nenhum comentário não liberado sobre o assunto.
É possível que você tenha se atrapalhado na emissão do comentário ou algum outro problema.
Quanto ao estado DEMOCRÁTICO ele, e nem mesmo seu, ou de qualquer outra pessoa precisa ser invocado para ter o comentário aqui publicado, qualquer que seja, a opinião em relação ao do autor.
A exceção só acontece quando há agressões ou provocações inócuas ao bom debate.
Sobre sua opinião eu respeito, embora não concorde. O atendimento aos brasileiros continua a ser feito e ampliado, sem contudo abrir esta porta para o desenvolvimento de um projeto com os angolanos que é feito em horário extra o trabalho financiado pelo governo brasileiro.
Se não fosse por isso, o princípio da solidariedade e da cooperação devem ser evidenciados pelas nossas instituições de ensino e não, e apenas, a competição desenfreada tão comum a estes tempos pós-modernos.
É bom que o IFF e toda a nossa região criem articulações com diferentes povos do mundo e também neste aspecto o projeto traz possibilidades que estão sendo analisadas.
Sds.
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