65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
quinta-feira, abril 15, 2010
Petrobras também avalia acordo com os chineses
O acordo é com a empresa Sinopec que já atua na construção do gasoduto que interliga pontos diferentes do país. Abaixo a matéria do Globo Online. Cada vez teremos mais chineses pela nossa região:
"Petrobras estuda parceria com Sinopec e negocia com banco chinês"
"O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, anunciou hoje a assinatura de um memorando de entendimento entre a estatal e a companhia chinesa Sinopec para o desenvolvimento de parcerias estratégicas nas áreas de exploração, produção e refino de petróleo, além de negócios em petroquímica, transportes e fertilizantes.
Paralelamente, a empresa brasileira fechou acordo de cooperação com o Banco de Desenvolvimento da China para discussão de financiamentos bilaterais no futuro.
O executivo esclareceu, no entanto, que a estatal ainda não fechou nenhuma nova linha de crédito além dos US$ 10 bilhões já liberados pelo banco de fomento chinês, dos quais a Petrobras já sacou entre US$ 7 bilhões e US$ 7,5 bilhões.
Na área de exploração será discutida com a Sinopec a possibilidade de venda de parte da participação da Petrobras em dois blocos exploratórios - PAMA-3 e PAMA-8 - na Bacia do Pará-Maranhao.
Já em refino e petroquímica será avaliada a participação chinesa no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), além da possibilidade de novos contratos de fornecimento de petróleo para a Sinopec, que já compra até 200 mil barris por dia da Petrobras.
Segundo Gabrielli, o memorando de entendimentos também abrange estudos para contratos de serviços entre China e Brasil, incluindo transporte de petróleo e outros produtos. O executivo também disse que não há um prazo para acordo entre as partes."
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