65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
sábado, abril 10, 2010
Yes, we can x O Brasil pode mais
Por que o nós foi substituído pelo nome de Brasil como slogan na campanha de Serra, numa tentativa disfarçada de copiar a campanha de Obama a presidente dos EUA?
Seria uma provocação a afirmação de que os tucanos não se misturam com os outros para não terem que usar a 1ª pessoa do plural. O uso do nome do país que deveria aproximar mostra certo afastamento. Obama era novidade, já Serra está longe disto.
O uso intensivo da internet e do twitter é outra tentiva de imitação.
Verdade que ao escolher um candidato a presidente do seu país você faz a opção entre projetos, embora também se esteja escolhendo pessoas com suas virtudes e defeitos.
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2 comentários:
Por que a estratégia lulista bate na tecla plebisciária que estreita, engessa e diminui o debate democrático tão importante num momento de eleição para presidente da Nação e que foi tão caro ao PT em outras ocasiões?
Seria uma provocação não admitir que os números mostrados pelo Pnad mostram uma impresionante semelhança com a administração anterior?
Ou a desmesurável cara de pau do lulismo em se apropriar de conquistas alheias só se compara à arrogância tucana em não trabalhar suas conquistas junto as classes mais carentes da população, como se isto fosse algum tipo de demérito?
No mesmo sentido do seu comentário, à medida que numa eleição escolhemos um projeto de país à ser implementado por pessoas, é de se lamentar que a candidata Dilma no seu discurso de desencompatibilização do cargo de Ministra, tenha se referido ao nome do "mestre" mais de 60 vezes, sempre precedida da subserviente palavra "senhor".
Subserviente, na medida em que a liturgia sindico-neo-liberal-barbudinha exige da candidata a líder de uma nação uma postura menor, apequenada e mesquinha diante do líder onipresente.
Vivemos mesmo num país de caras de pau!
E vamos tomando!
o zé quis dizer que com ele presidente o Brasil (se) phode mais...
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