65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
quarta-feira, maio 12, 2010
As coligações nos estados
Neste período espremido entre a data de desimcompabilização, ocorrida há pouco mais de um mês e as convenções partidárias que ocorrerão no final de junho, início de julho, em paralelo à Copa do Mundo de Futebol, o que ocorrerá, ou melhor, já está ocorrendo de importante para as eleições de outubro próximo, são as conversas e o fechamento das negociações e alianças partidárias nos estados.
No caso da eleição presidencial, há imbróglios, difíceis de ser bem resolvido, pelas duas principais candidaturas ao Palácio do Planalto, a de Dilma e a do Serra.
A história de dois palanques não é simples. No início pode até não ter tanto problema, mas na medida que a campanha apertar e a disputa estadual esquentar, aí passará a valer aquela história, ou está comigo ou está contra.
Daí a cair no colo do adversário apoios e votos gratuitos será, quase que apenas uma questão de tempo e, provavelmente, é quase certo, de financiamento.
Os maiores e novos problemas estão com os apoios a Dilma. Dois palanques estão praticamente certos no Pará, Bahia, Alagoas, talvez Rio, etc. Do lado de Serra há problemas no Rio Grande do Sul e outros. Marina na sua terra Natal, o Acre terá apoio do candidato do PT ao governo estadual, Tião Vianna, que também apoará Dilma.
No Paraná a encrenca é mais complicada com o PDT forçando a barra com ameaça de retirar candidatura e apoiar o candidato do PSDB.
Numa eleição bem disputada como promete esta para a Presidência da República, não é difícil imaginar, que grande parte das chances, pode estar sendo jogada no fechamento destes acordos.
Quando a Copa terminar o jogo da eleição presidencial poderá estar mais ou menos favorável a uma das duas principais candidaturas. A conferir!
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Um comentário:
Vale a pena ler:
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