65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
quarta-feira, maio 19, 2010
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3 comentários:
O preço a ser pago pelo progresso.
Nessas horas, poucas pessoas pensam na contaminação do mar por óleo e nas unidades de conservação; nos problemas causados à biodiversidade pela dragagem feita para dar passagem a navios; na erosão da costa e morte de espécies causadas pelas obras; na contaminação por Arsênio, na dragagem e no aterro que poderiam impactar o meio ambiente; etc.
Enfim, se esse for o preço do progresso, sentirei falta da velha e sossegada Barra do Furado que conheço.
=(
AINDA TEM MUITA GENTE ATRASADA EM BARRA DO FURADO .DEIXA O PROGRESSO CHEGA AI . PQ TEM MUITA GENTE A TOA POR LA .
Este conceito de atrasada ou adiantada são preconceituosos com os diferentes estilos de vida.
Estes conceito estão baseados numa visão de sociedade do consumo, onde as pessoas e seus modos de vida velem pelo que consomem e não pelo que estas pessoas pensam e vivem.
É preciso respeitar estes diferentes modos de ser, viver e pensar.
É preciso não impor um estilo de vida ao outro. Respeito e direitos devem andar juntos.
É possível pensar o desenvolvimento de forma diferente daquilo que alguns chamam de progresso que não passa de crescimento econômico e a submissão de tudo e todos às leis do mercado, onde tudo está à venda.
Sds.
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