65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
segunda-feira, maio 10, 2010
Projeto Angola-Brasil do IFF
O blog já tratou deste assunto aqui por diversas vezes, mas resolveu possibilitar aos leitores do blog o aprofundamento da questão com a disponibilização de um documentário, dividido em duas partes, em função do seu tamanho, em torno de 15 minutos, que mostra a implantação do Acordo de Cooperação Técnico-Científica (ACT) que o Instituto Federal Fluminense (ex-Cefet Campos) desenvolve junto do Ministério de Urbanismo e Construção de Angola, para a implantação e assessoria de gestão de 5 Centros Profissionais ligados à área de construção, instalados em quatro províncias além da capital, Luanda.
Este documentário foi produzido pela Ímpar Comunicação, por demanda da Ascom do IFF, em outubro de 2009, tendo sido apresentado pela primeira vez no Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica organizado pelo MEC, em novembro de 2009, no Centro de Convenções Ulisses Guimarães, em Brasília, DF. Abaixo o institucional do projeto dividido em duas partes no YouTube.
Ainda há material da minha última viagem a Angola para ser aqui disponibilizado, especialmente, dois pequenos vídeos gravados no Museu da Escravatura que são bastante interessantes. Veja abaixo o documentário:
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Um comentário:
A NATUREZA É SÁBIA!
Não reage ao golpe do machado,
Que a sangra, a dissipa...
Permitindo ser convertida em cinzas.
A natureza é cordeira...
Se curva ante a ignorância do homem
E se entrega ao sacrifício...
Permitindo ser reduzida, extinta...
Para que o homem cientifique
Que sem ela, é impossível vida.
A natureza é surda...
Não ouve os roncos dos motores das máquinas
que a tritura, a arranca pela raiz....
A natureza é muda...
pois mesmo agredida, suprimida em míseras reservas
Não pede clemência...
... Para que a sua dor sensibilize a humanidade ...
Mas a natureza tem as suas leis...
E decreta:
Quando os seus olhos turbarem
Sob o impacto da última árvore caindo...
Os homens despertarão para assistirem a queda da humanidade
Nildo Lage
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