65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
3 comentários:
O melhor da Copa quando o assunto é essa bola, é a vinheta do Cid Moreira: "Jabulaaaaaaaaaaaaaaaaaaniiiii".
É exatamente como ela vai rumo ao gol rs.
Roberto:
desde que a Adidas passou a fornecer as bolas das Copas da FIFA, em 1970, elas têm nome:
70/74 Telstar;
78/82 - Tango;
86 - Azteca;
90 - Etrusco;
94 - Questra;
98 - Tricolore;
02 - Fevernova;
06 - Teamgeist.
Agora é Jabulani.
A informação está no blog do jornalista Rodolfo Rodrigues:
http://colunistas.ig.com.br/futebolemnumeros/2009/
12/02/relembre-as-bolas-utilizadas
-em-copas-do-mundo
Um abraço.
Por que a elite de SP não quer o Morumbi ?
Eles não querem o Morumbi, porque seriam obrigados a construir uma linha de metrô.
Com o metrô, se tornaria irreversível a ocupação de uma área gigantesca, vizinha ao aristocrático bairro do Morumbi.
Nessa área gigantesca moram, na maioria, nordestinos, habitante da favela de Paraisópolis.
Um dos planos (nem tão) secretos da elite paulista é esvaziar Paraisópolis, retirar os equipamentos sociais, não levar escolas nem polícia, não abrir meios de acesso.
Enclausurar a favela.
E obrigar a favela sair de lá.
E aí, a elite chama a indústria da construção civil e transforma Paraisópolis num novo paraíso, parecido com o outro lado do bairro, onde mora o Governador: o Morumbi nobre, que fala francês.
Tão simples quando isso.
Com a Copa, tinha metrô e os pobres não sairiam de lá.
Sem a Copa, os pobres vão para o gueto da Zona Leste.
E que lá fiquem !
PAULO HENRIQUE AMORIM
Postar um comentário