65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
quarta-feira, junho 09, 2010
LLX Anglo American informa ter plantado 76 mil mudas para Recuperação de Restinga na região do Açu
Em release enviado ao blog pelo consórcio LLX-Anglo American:
"LLX Minas-Rio realiza Programa de Recuperação de Restinga em São João da Barra"
"Mais de 76 mil mudas já foram plantadas por meio do Programa que tem o objetivo de preservar espécies nativas da região de São João da Barra, no Rio de Janeiro
A LLX Minas-Rio, empresa formada pela parceria entre a Anglo American e a LLX, realiza desde 2007 o Programa de Recuperação de Restinga na região do Superporto do Açu, em São João da Barra (RJ). Uma área com 60 mil metros quadrados, localizada entre as lagoas de Iquipari e Gruçaí, já foi recuperada e recebeu mais de 76 mil mudas de 50 espécies nativas da região. A área foi ocupada no passado por pastagens e plantações de cana de açúcar. “O Programa de Recuperação de Restinga tem como objetivo preservar a flora local, que faz parte de um importante ecossistema brasileiro: a restinga. Atualmente, cerca de 30 profissionais estão envolvidos neste Programa”, afirma Alberto Bernardo, Gerente de Meio Ambiente no Superporto do Açu pela Anglo American.
Para a realização do Programa, a empresa mantém em São João da Barra um viveiro para a produção das mudas. A coleta de sementes das plantas da região, ação desenvolvida ininterruptamente, subsidia a produção das mudas. Atualmente, o viveiro possui cerca de 205 mil mudas.
A Anglo American e a LLX são parceiras no Superporto do Açu, onde a Anglo tem 49% de participação e a LLX 51% no Terminal de Minério de Ferro."
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Um comentário:
Bem que esse Grupo poderia "adotar" a Ponte João Figueiredo(cobrando pedágio naturalmente)e ver se isso "desencanta"!!!
Talvez privatizando, a coisa anda.
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