65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
sábado, junho 19, 2010
Mais reclamação sobre calçadas em Campos
Por e-mail o blog recebeu mais esta reclamação:
"Professor, peço um espaço no seu conceituado blog para mais um apelo.
É urgente e inadiável a decisão de devolver a calçada aos pedestres no trecho da av. Nilo Peçanha, entre o número 307 e a estação saúde em frente a antiga usina do queimado. São mais de 200 metros de calçadas intransitáveis, ocupados por arbustos e árvores do tipo “gaiolinha” e que com a inauguração do Wal-Mart, o fluxo de pedestres aumentou consideravelmente, com risco iminente de graves acidentes, pois o trecho citado é uma continuação da BR-101, onde os veículos transitam em alta velocidade.
Ps.: Lembramos aos gestores do município que a calçada obstruída está localizada a menos de 300 metros do gabinete da prefeita ROSINHA GAROTINHO.
Sem mais, Cláudio Paravidini."
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Um comentário:
A prefeitura de Campos dos Goytacazes não mostra nenhum respeito pelos moradores de Farol de São Thomé,sou morador há mais de 25 anos, poluição sonora e visual por toda orla. moro na orla, não aguento mais, carros de som, uma tenda colocada próxima da marinha, tira totalmente a visão do mar em relação a minha residência, o som sempre muito alto não respeitando os limites de decibéis permitidos e os horários.
Ligo para secretaria de meio ambiente de Campos dos Gooytacazes que ao meu ver seria o orgão fiscalizador, eles não se responsabilizam, falam que a postura e o orgão responsável pela fiscalização, tento entrar em contato com os mesmos e nunca tenho resposta, estou sem saber o que fazer, vou entrar com uma ação no ministério publico pois não aguento mais tanto desrespeito.
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