65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
sexta-feira, junho 25, 2010
Unanimidade na análise sobre o baixo rendimento da campanha de Serra
Hoje foi o colunista de O Globo, Merval Pereira, que no seu artigo diário deu o título para citar a descida contínua de Serra. Ele, que sempre levanta questões, contra o atual governo, raramente elogiando, mostra que o pior do resultado da pesquisa do Ibope foi a situação do tucano na região sudeste, incluindo São Paulo: "Perdendendo terreno". Abaixo a primeira parte do texto:
"Perdendo terreno"
"O resultado mais negativo para a campanha oposicionista na pesquisa do Ibope foi a reviravolta na Região Sudeste, que corresponde a mais de 40% dos eleitores brasileiros, com os estados de São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro.
Se a candidata governista está vencendo inclusive na região do país onde se concentra a grande força política da oposição, pois domina os governos dos dois maiores colégios eleitorais, São Paulo e Minas, aí a situação estará mesmo periclitante para a candidatura tucana.
Na última pesquisa do Ibope, que dera empate de 37%, José Serra vencia Dilma no Sudeste por 41% a 33%, e nesta última a candidata oficial conseguiu ficar à frente, revertendo a situação para um empate técnico de 37% a 36%.
Isso significa que o ex-governador paulista José Serra não está conseguindo tirar de seu estado uma diferença de votos capaz de equilibrar a situação de desvantagem em Minas e Rio de Janeiro."
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