"A Petrobras informa que identificou hoje, dia 7, por volta das 6h20, um vazamento de cerca de 1.500 litros de óleo próximo à plataforma de processamento P-47, no campo de Marlim, na Bacia de Campos, a aproximadamente 160 km da costa de Macaé. O vazamento, já controlado pela companhia, foi proveniente de um mangote".
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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Um comentário:
Não tenha dúvidas que as Cidades / Estados produtores têm o maior impacto negativos da produção de petróleo. Seja impacto ao meio ambiente ou impacto social, com a criação de sub-bairros com pouca infra estrutura que crescem com uma velocidade maior que a capacidade de planejamento dos administradores.
Esse vazamento de óleo mostra para a sociedade que o óleo não traz somente riqueza mas também traz riscos.
Com isso a destribuição dos royalties merece ser observada com atenção especial, fazendo o país crescer sim, mas mantendo sua maior parte para os estados que sogrem o maior impacto, os estados produtores.
Para isso, a classe petroleira necessita ter maior representatividade na Câmara dos deputados. Não é possível que tenhamos que correr atrás dos royalties após "tê-lo perdido", como foi feito na campanha "Contra a covardia, em defesa do Rio".
Onde estavam os Deputados Federais do Rio de Janeiro que "não viram" a proposta do Dep. Ibsen Pinheiro tomar força?
O povo do Norte-Fluminense tem que se unir na luta da classe que maior contribui para a economia da região, a classe petroleira.
Eldio Suzano.
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