65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
sexta-feira, junho 25, 2010
Xô vuvuzelas!
O fato delas serem fabricadas quase todas (90%) na China é apenas um detalhe, mas, mesmo com o respeito à cultura local, não restam dúvidas que ela atrapalha aquilo que é o clima de um jogo de futebol.
O seu barulho impede que se ouçam, as vaias, as palmas e quaisquer outras manifestações que trazem empolgação ao clima de um jogo de futebol, ao ritmo do mesmo e das jogadas e não do "empastelamento" ruidoso e contínuo independente das jogadas que estão acontecendo no campo de futebol.
Ainda sobre as vuvuzelas, lembro meu amigo Bagueira, que argumenta, que a não conquista do título pelo Brasil, não será ruim de todo, porque só assim, nossos torcedores verão as vuvuzelas como algo a ser esquecido, porque caso contrário, com a conquista eventual do hexa, na África do Sul, nós todos teremos que passar a aturar, daí em diante, o som das vuvuzelas em nossos estádios, casas, municípios e em todo o Brasil.
Bom que a vida seja assim, sempre com compensações. Dá-lhe Brasil, mesmo que com as vuvuzelas!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário