domingo, julho 11, 2010

Para pensar

Estudo feito pela Viacom entre crianças e adolescentes entre 8 e 14 anos divulgado pelo jornal O Globo, cita aquelas que já contam em média com 128 contatos no MSN: "Para essa criança, esse mundo digital é normal. Não há um diferença entre o real e a intenet. Para uma criança hoje não há diferença entre uma melancia e um iPhone. Tudo isso é óbvio. Eles se relacionam com base na recomendação dos amigos. Por isso, essas comunidades e grupo de amigos dividem o poder com a mídia. É com os amigos que eles ficam sabendo de tudo. Hoje, esses jovens são multitarefa, pois fazem tudo ao mesmo tempo".

2 comentários:

Claudio Marques disse...

No globo.com, está a informação de que a transferencia de Kléber do Cruzeiro para o Palmeira está prejudicada devido a decisão da justiça do Rio de Janeiro envolvendo o jogador Jussie e o seu Goytacaz. É possível que apareça uma grana, embora o lugar do Goytacaz seja mesma na segundona...

Anônimo disse...

O royalty é alto, mas a nota no Ideb é baixa.

Municípios que mais ganham indenização pela exploração de petróleo amargam mau resultado na avaliação do MEC. Já cidades que recebem menos se destacam.


O dinheiro que jorra dos poços e cai nos cofres das 12 cidades fluminenses com maior receita dos royalties do petróleo não foi suficiente para ajudá-las no investimento em Educação. Quase todas tiveram notas baixas no Ideb, divulgado semana passada pelo MEC.

Apenas Rio das Ostras ficou acima da média estadual nos dois ciclos do Ensino Fundamental.

Em contrapartida, as 12 cidades com menos recursos do setor petroleiro deram aula de qualidade no Ensino Básico, superando as metas. Já no Ensino Médio, o estado todo teve desempenho pífio.

“Campos Formosa, intrépida amazona...”

Encabeçando a lista de municípios com maior participação dos royalties, com crédito neste ano de R$ 248,4 milhões, Campos tirou nota 3,3 no primeiro (de 1º a 5º ano) e 3,1 no segundo segmento (6º a 9º) — a escala do Ideb vai de 0 a 10 e as médias estaduais foram 4,7 e 3,8. Há dois anos, na segunda avaliação do Ideb, a maior produtora de petróleo do País já tivera desempenho ruim, com média 2,9, a menor entre as cidades mais ricas da região.