Nestes tempos bicudos de fragmentação, pulverização, vulgarização, etc. não há como um cinquentão não sentir saudades do tempo passado, bons tempos...
Assim, o professor Hélio Gomes enviou ao blog esta sugestão que o blog coloca para leitoras e leitores junto com sua recomendação:
Professor, Quem sabe um dia este vídeo vira assunto do seu consagrado Blog. Cansado destas bobozeiras infernais que tocam na mídia, nao resisti este clipe. Ouvi uma dezena de vezes, num soh dia. Não apenas pela boa música, mas pelas lembranças dos bons tempos de outrora. Pior eu era feliz e sabia .... Helinho."
4 comentários:
...minha cidade, meu amor!
Zé Boquinha
Professor o comentário que farei não tem muito haver com o vídeo.
Nunca fui a favor de algumas expressões futebolisticas, tipo
” Eu não estou querendo ele para meu genro e sim para meu time” ou “Não é interesse do clube a vida particular do jogador”, pois eu acho que o futebol tem um carater social muito grande na sociedade, digo isso agora pois o caso do goleiro Bruno está na mídia.
Um jogador que todos sabem de seus atos extra-campo, que já declarou inclusive que bate em mulher, e olha que o cargo de presidente do Flamengo é exercido por uma mulher, e o clube nada fez ou nada faz, antes e após o que esta acontecendo atualmente(parece que o contrato foi suspenso, acho muito pouco). Fico triste ao ver meu filho me perguntar sobre o Flamengo, sobre o que esta acontecendo, seus colegas não-flamenguistas fazendo comentários e vendo ele triste com isso tudo. Será que vale a pena a frase: :” Eu não estou querendo ele para meu genro e sim para meu time”? Já vi muitos técnicos, jornalistas , comentaristas usarem esta frase e sempre fui criticado por não concordar com ela. Não se pode fazer um time, uma seleção em que seus atletas sirvam de exemplos para a juventude? Lembro-me do Zico, Dinamite e outros e vejo agora os Brunos, Adrianos, Vagners Loves da vida aparecendo nos jornais envolvidos com atitudes que nossos jovens deveriam repudiar, mas não muitos dos nossos jovens tem os mesmos como "idólos". Em minha opinião, muito triste, muito triste.
Tão bom seria, professor, se esse vídeo tocasse os corações dos bandidos da alma, dos caluniadores. Enfim...
Mas a vida continua, não é mesmo?!
...Caminhemos!
Sr. Helinho, agradeço esse presente! Esse vídeo de linda música me fez voltar no tempo... tempo dos bailes do Saldanha,dos muitos olhares/flertes, do dançar com rosto colado, dos vestidos e cabelos bem produzidos- com muito "desfiado" e laquê em profusão... dos pais a vigiar para impedir pequenas transgressões, como o roçar das mãos, os lábios do namorado a encostar na face... quanto desejo reprimido... mas, que delícia!!!
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