65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
segunda-feira, agosto 09, 2010
Convite do Goytacaz
O blog recebeu e publica o convite abaixo:
"Convite
O candidato a presidente do Goytacaz, José Luís Dutra Cardoso, da chapa “Unir para Reconstruir”, tem o prazer de convidar para a exposição de seu plano de metas e ações a serem implantadas no clube, caso sua chapa saia vitoriosa nas eleições do próximo sábado, dia 14 de agosto. A votação será a oportunidade dos sócios darem um voto de confiança a única chapa inscrita no pleito e que pretende colocar o clube de volta aos seus anos de glórias.
Local da exposição do plano de metas e ações: Pálace Hotel (auditório)
Data: 12 de agosto (quinta-feira)
Hora: 10h da manhã."
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5 comentários:
Aproveito para fazer algumas sugestões:
Gostaria de fazer algumas sugestões em relação à tão falada decadência do Futebol Campista:
Além da falta de planejamento, de captação de recurso, de presença de publico nos jogos e de outros fatores que são do conhecimento de todos que acompanham ao futebol campista, falta, nesse momento, uma união dos clubes (Goytacaz, Americano e Rio Branco) em torno de uma instituição, que os represente e que lhes defendam em “esferas superiores”, como ocorria na época anterior à fusão dos estados do Rio e Guanabara. A LCD e a antiga FFF que defendiam os interesses dos clubes campistas. Após a fusão, os clubes de Campos ficaram órfãos, mais ainda, no caso do Americano, após o falecimento de Eduardo Viana (Caixa d´agua). Sugiro, como forma de fortalecimento dos clubes, a criação de uma liga dos clubes de futebol profissional de Campos, nos molde do Clube dos Trezes.
Esta liga teria, como objetivo principal, defender os interesses dos clubes de Campos.
Através da liga, os clubes reuniriam recursos para contratar profissionais de alto nível para representá-los na FFERJ e na CBF, na Justiça Comum e em outras áreas específicas. Na minha sugestão os clubes teriam um único representante na FFERJ, que seria um profissional de alto nível, que seria pago com os recursos captados pela nova liga, o que geraria economia de recurso de cada clube, mas teríamos um profissional mais gabaritado para a função. Esse procedimento seria repetido em todas áreas que fossem necessários profissionais de alto nível como advogados, nutricionistas, fisioterapeutas, ortopedistas, etc.
Além dessa perda de poder político que contribuiu com a decadência do futebol campista, foi à perda da “essência” do nosso futebol: o Campeonato Campista de Futebol. Em torno dele que nossos centenários clubes nasceram, criaram torcidas, rivalidades e formaram um enorme patrimônio. Na minha opinião, a decadência do futebol campista começou com o fim do Campeonato Campista. Aliás, o Campeonato Campista só acabou por falta de datas no calendário devido à participação do Goytacaz e Americano nos Campeonatos Estadual e Brasileiro na época da fusão.
Sugiro então a criação imediata da nova liga e retorno do Campeonato Campista, (aproveitando que os três clubes estão com elenco formado), o que fortalecerá em muito os clubes e traria de volta aos estádios o publico e a rivalidade entre as torcidas. Os jogos poderiam ocorrer em datas vagas do calendário da FFERJ. Principalmente teríamos um campeão, o que seria muito importante para renovar nossas torcidas e aumentar o apelo popular dos nossos clubes. Poderíamos ter também o retorno da Taça Cidade de Campos. Um torneio no inicio do ano e outro no final. Teríamos dois campeões no ano.
Outra sugestão seria, após a união e fortalecimento dos clubes, a reivindicação da construção de um estádio municipal de futebol, que atenderia principalmente aos clubes. A construção do estádio é de fundamental importância nesse momento em que os estádios dos clubes estão obsoletos e de alto custo de manutenção. Após a construção do estádio municipal, os clubes poderiam dispor dos seus estádios para negociá-los por CT, sedes sociais, etc.
Tenho certeza que essas sugestões não resolverão todos os problemas do nosso futebol, mas resgataríamos a “essência”, o que é fundamental para sobrevivência de qualquer ser.
E.T. Esta mensagem foi enviada aos três clubes e a alguns meios de comunicação de nossa cidade.
Obrigado pela atenção,
Eugenio Reis.
Gostaria de fazer algumas sugestões em relação à tão falada decadência do Futebol Campista:
Além da falta de planejamento, de captação de recurso, de presença de publico nos jogos e de outros fatores que são do conhecimento de todos que acompanham ao futebol campista, falta, nesse momento, uma união dos clubes (Goytacaz, Americano e Rio Branco) em torno de uma instituição, que os represente e que lhes defendam em “esferas superiores”, como ocorria na época anterior à fusão dos estados do Rio e Guanabara. A LCD e a antiga FFF que defendiam os interesses dos clubes campistas. Após a fusão, os clubes de Campos ficaram órfãos, mais ainda, no caso do Americano, após o falecimento de Eduardo Viana (Caixa d´agua). Sugiro, como forma de fortalecimento dos clubes, a criação de uma liga dos clubes de futebol profissional de Campos, nos molde do Clube dos Trezes.
Esta liga teria, como objetivo principal, defender os interesses dos clubes de Campos.
Através da liga, os clubes reuniriam recursos para contratar profissionais de alto nível para representá-los na FFERJ e na CBF, na Justiça Comum e em outras áreas específicas. Na minha sugestão os clubes teriam um único representante na FFERJ, que seria um profissional de alto nível, que seria pago com os recursos captados pela nova liga, o que geraria economia de recurso de cada clube, mas teríamos um profissional mais gabaritado para a função. Esse procedimento seria repetido em todas áreas que fossem necessários profissionais de alto nível como advogados, nutricionistas, fisioterapeutas, ortopedistas, etc.
Além dessa perda de poder político que contribuiu com a decadência do futebol campista, foi à perda da “essência” do nosso futebol: o Campeonato Campista de Futebol. Em torno dele que nossos centenários clubes nasceram, criaram torcidas, rivalidades e formaram um enorme patrimônio. Na minha opinião, a decadência do futebol campista começou com o fim do Campeonato Campista. Aliás, o Campeonato Campista só acabou por falta de datas no calendário devido à participação do Goytacaz e Americano nos Campeonatos Estadual e Brasileiro na época da fusão.
Sugiro então a criação imediata da nova liga e retorno do Campeonato Campista, (aproveitando que os três clubes estão com elenco formado), o que fortalecerá em muito os clubes e traria de volta aos estádios o publico e a rivalidade entre as torcidas. Os jogos poderiam ocorrer em datas vagas do calendário da FFERJ. Principalmente teríamos um campeão, o que seria muito importante para renovar nossas torcidas e aumentar o apelo popular dos nossos clubes. Poderíamos ter também o retorno da Taça Cidade de Campos. Um torneio no inicio do ano e outro no final. Teríamos dois campeões no ano.
Outra sugestão seria, após a união e fortalecimento dos clubes, a reivindicação da construção de um estádio municipal de futebol, que atenderia principalmente aos clubes. A construção do estádio é de fundamental importância nesse momento em que os estádios dos clubes estão obsoletos e de alto custo de manutenção. Após a construção do estádio municipal, os clubes poderiam dispor dos seus estádios para negociá-los por CT, sedes sociais, etc.
Tenho certeza que essas sugestões não resolverão todos os problemas do nosso futebol, mas resgataríamos a “essência”, o que é fundamental para sobrevivência de qualquer ser.
E.T. Esta mensagem foi enviada aos três clubes e a alguns meios de comunicação de nossa cidade.
Obrigado pela atenção,
Eugenio Reis.
Caro Roberto
Soube que o então candidato e eleito presidente na última eleição disputada no Goytacaz teria vencido a disputa pagando churrascadas e cervejadas para os associados. Isso foi dito na Continental pelo Jaime Siqueira. E agora me vem o sr. José Luis, apoiado pelas mesmas figuras que há anos vem enterrando o Goytacaz, começando pelos parasitas do conselho deliberativo (sem citar nomes), onde quase ninguém se salva. O Goytacaz é um clube acéfalo, que não é levado a sério, que perdeu o respeito da sociedade, sem crédito, sem prestígio, com uma péssima imagem, que apareceu nas páginas policiais por algumas vezes e, infelizmente, tal situação pode ocorrer novamente. É só checar o Boletim de Ocorrência da 134ª DP, onde tem dirigente que pode ser até preso por fraude. A comunidade campista, particularmente a família alvi-anil, precisa acordar para o que se passa no Goytacaz. Há coisas que são de estarrecer.
é hora de união gente. José Luís é um sujeito de boa índole e foi o único a apresentar seu nome para pegar esse rabo de foguete. Caso ele seja realmente eleito, todos peguemos firmes ao seu lado e o que passou que fique para a polícia e justiça cuidar. Pelo que ouvi de algumas poessaos do fgrupo de José Luís, você tb é bem-vindo Roberto. Todos te respeitam como torcedor e como homem público.
Ao comentarista da 1:42,
Eu também julgo que a hora é de União em prol do Goyta. Eu desejo sucesso à nova diretoria. O Goyta merece!
Abs.
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