65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
segunda-feira, agosto 16, 2010
DataFolha: Disputa para o Senado no Rio
Crivella tem 40% das intenções de voto. Cesar Maia (DEM) tem 33%. Em terceiro lugar está Lindberg Farias (PT), ex-prefeito de Nova Iguaçu com 22% das intenções de voto. Jorge Picciani (PMDB) está em 4º lugar, com 14%, seguido por Marcelo Cerqueira (PPS) e Waguinho (PT do B), com 6% cada um. Em seguida vêm Milton Temer (PSOL), com 4%, Carlos Dias (PT do B), com 3%, e Claiton (PSTU), Wladimir Mutt (PCB) e Heitor (PSTU), com 1% cada um. A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.
É indiscutível que as maiores chances estão com os dois primeiros da lista. Crivella pelo fiel eleitorado evangélico, pelas ondas da sua relação com o governo Lula e também pela relação próxima com a maioria dos 92 prefeitos fluminenses.
Cesar Maia aproveita o fato de ser o único candidato de centro-direita no pleito para o Senado no estado do Rio. Porém, o seu percentual com 33% é alcançável.
Quem tem mais chances de brigar por esta 2ª vaga ao senado é Lindberg Farias. Ele terá um tempo significativo na televisão, onde terá o presidente Lula pedindo voto diretamente para ele e Crivella.
O seu jeito carismático e jovem reforça seu potencial. Ele já decidiu trabalhar pelo 2º voto de quem escolheu Crivella, fato que será reforçado pela defesa do presidente Lula. Estes fatos reforçam suas chances de brigar palmo a palmo com Cesar Maia.
Todos sabem que nestas eleições o voto para senador é quase sempre a última escolha do eleitor. Este primeiro define o voto para presidente, depois para deputado estadual, que é quem está mais perto dele, depois o governador, deputado federal e, só depois, a opção pelo primeiro voto e depois o segundo para o Senado.
É comum esta opção ser feita nos últimos dias de campanha, por isso, as pesquisas agora, especialmente para este cargo, tem pouca utilidade. A campanha ainda está nas ruas, mas dificilmente, deixará de ter estes três disputando as duas vagas. A conferir!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário