65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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SEPE NA JUSTIÇA PARA PRORROGAR CONCURSO
matéria ne edição de hoje no Jornal Folha da Manhâ
Após ter o pedido negado pela Prefeitura de Campos para a prorrogação do prazo do concurso na área da Educação realizado em 2008, o Sindicato dos Profissionais de Educação do Estado (Sepe) entrou com uma ação na Justiça para a extensão do prazo e ainda espera a decisão. Enquanto isso, a categoria deve marcar uma reunião com o prefeito interino Nelson Nahim para tratar do assunto, conforme informou o diretor de imprensa do Sepe, Amaro Sérgio Azevedo. “Como houve mudanças na Prefeitura, quem sabe desta vez conseguimos conversar e abrir negociação”, disse.
Segundo Amaro, o pedido de prorrogação foi negado às vésperas da expiração do prazo, no dia 31 de março, porém o edital prevê a possibilidade de prorrogação por mais dois anos. Logo depois, a categoria teria entrado na Justiça e aguarda julgamento da ação que tramita há cinco meses. Ele adiantou que o Sepe deve convocar uma assembléia no próximo mês, quando diversos pontos serão postos em debate: o plano de cargos e salários, que, segundo Amaro, contém distor-ções, e a contratação de professores feita pela Prefeitura em detrimento dos concursados. Ele acrescentou que há uma necessidade de contratação de cerca de 500 profissionais.
Professor, veja se não concorda comigo:
Com os constantes resultados das pesquisas, com dilatadas diferenças entre os candidatos, faz-se muito viável a realização da nova eleição da prefeitura da cidade no dia 31 de outubro.
Isso porque não teríamos mistura de pleito presidencial e estadual (teoricamente vencidos em 1º turno) e já haveria abertura na programação local de rádio e tv que já estariam preparadas para cederem espaço aos candidatos, uma vez que vários outros estados teriam eleições no 2º turno e as grandes redes já teriam alternativas para reposição de suas atrações, sem danos comerciais ou de conteúdo.
Além disso, o clima eleitoral, os plantões do TRE e toda a estrutura eleitoral, já estaria preparada para que as eleições fossem feitas com perfeitas condições.
É fato que a responsabilidade pelo julgamento e decisão rápida devem ser alçadas ao nível do bom senso, uma vez que é preciso tempo hábil para que se formem candidatos e coligações e, claro, o povo possa conhecer quem poderá assumir o orçamento bilionário da "cadeira giratória" que fica no antigo Cesec.
Contar-se-ão 60 dias a partir de terça feira até a data almejada. Veremos.
eu não acredito em pesquisa.
nem que vai ter outra eleiçao.
ao anonimo incrédulo acima:
Uma citação muito interessante sobre "pesquisas" foi feita pelo presidente do IBOPE, Luiz Montenegro, há cerca de 5 anos:
"Há quem duvide das pesquisas. Mas estas pessoas não reparam que quem as faz vive disso e de credibilidade . Logo, não há interesse, ao menos de parte de nós, de apontar resultados fraudulentos".
Ainda citando Montenegro:
"Quer saber por quê acredito em pesquisas? Quando você está doente, para saber o que você tem, o hospital tira todo o seu sangue ou "apenas uma amostra"? Logo, não é preciso entrevistar toda a população para saber o que ela pensa".
Convenhamos que muita gente "anaboliza" resultados de pesquisas e o proprio IBOPE já teve de dar explicações ao MP por erros gravíssimos em 2006 (teve candidato a governador que venceu em primeiro turno, quando eles diziam que outro venceria com folgas). Mas a explicação da amostra de sangue é bastante plausível.
"Yo no creo en bruxas, mas..."
Do presidente do TRE-RJ, desembargador Nametala Jorge:
“Estudávamos essa hipótese (de realizar as eleições em 31 de outubro), mas não há mais tempo hábil”, disse o presidente. O tempo exíguo também dificulta coincidir a data de uma possível eleição suplementar em Campos com a do segundo turno das eleições gerais. “De qualquer forma, o nosso empenho é para que os eleitores desses municípios possam eleger os prefeitos ainda neste ano”, esclareceu o desembargador.
Fonte: Ururau
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