65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
quinta-feira, setembro 30, 2010
Prognósticos locais para a Alerj
Há uma grande expectativa em torno da previsão para a eleição para a Alerj em Campos. O cargo é aquele mais próximo do eleitor nestas eleições de domingo. É o primeiro voto que será dado pelo eleitor na urna. Como sempre a lista de candidatos de Campos para a Alerj é extensa.
As previsões é a de que tenhamos cerca de 250 mil votos válidos para a Alerj em Campos, dentro do universo de 334 mil eleitores inscritos no município.
Uma coligação ou partido necessitará de cerca de 130 mil votos para gerar o direito a uma das 70 cadeiras em disputa para a Alerj.
Quatro coligações disputam estas cadeiras em nosso estado:
Coligação o Rio de Janeiro Pode Mais (PSDB, DEM e PPS);
Coligação Somando Forças pelo Estado do Rio (PSB e PMN);
Por um Rio Melhor (PRTB e PSL);
Coligação Humanista (PHS e PTN).
Por outro lado, 17 partidos concorrem isoladamente a esta disputa para a Alerj:
PR, PTC, PMDB, PR, PDT, PCdoB, PRP, PV, PT, PP, PTdoB, PV, PSC, PRB, PSTU, PSOL e PCB.
De Campos, há um total de dez candidatos entre os mais cotados. Dois deles concorrem à reeleição: Wilson Cabral e João Peixoto.
Numa análise ainda superficial é possível arriscar que Campos tem a chances de fazer a maior bancada na Alerj de sua história com 5 deputados eleitos, mas tem também, chances maiores que a primeira de eleger apenas um ou dois deputados.
Há muita briga e disputa dentro dos partidos para ser o mais votado. A maior delas está acontecendo dentro do PR com os partidários do ex-governador Garotinho. A disputa por recursos e pelos melhores "cabos eleitorais" é enorme e envolve o apoio à vereadora filha do Garotinho.
Nas demais legendas há risco do partido ou coligação não fazer nenhum deputado, mas também há uma grande luta contra candidatos de colégios eleitorais maiores.
Dificilmente, quase impossível, que um candidato para a Alerj em Campos fará mais que 30 mil votos. Daí que quem não tiver uma boa quantidade de votos em outros municípios não terão chances na eleição de domingo.
O desespero de alguns é grande. Por um voto se ganha ou se perde. Enfim, o prazo para se conseguir o voto está se esgotando, embora ainda haja muitos eleitores indecisos para a eleição de deputado. Até às contas!
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