sábado, setembro 18, 2010

Traço claro do Aroeira

4 comentários:

Anônimo disse...

Acho que ainda estão preparando outra bala de prata, já que essa não colou!

Anônimo disse...

"Desde priscas eras as classes dominantes impõem a sua visão de mundo, materializando seus intentos por meio de expedientes escusos – de trapaças à violência, da simbólica às tentativas de eliminação moral e física. Então, não é novidade que muita gente esteja de mutuca especulando que tramoia sairá na TV às vésperas das eleições. Falam que um consórcio mafioso tem engatilhada uma “bala de prata” para impedir a probabilidade, cada vez mais plausível, de as eleições presidenciais serem resolvidas no primeiro turno! É uma expectativa (a da bala de prata) cruel.

A lição é que só há um meio de não sermos reféns de qualquer bala de prata: empenho cotidiano em formar pensamento crítico. Dá trabalho e requer tempo, mas não há outra saída."

Fátima Oliveira

Anônimo disse...

Pra pensar:

Em 30 de janeiro de 2001, o peemedebista Michel Temer, então presidente da Câmara dos Deputados, enviou um ofício ao Banco Central, comandado à época pelo economista Armínio Fraga. Queria explicações sobre um caso escabroso. Naquele mesmo mês, por cerca de 20 dias, os dados de quase 60 milhões de correntistas brasileiros haviam ficado expostos à visitação pública na internet, no que é, provavelmente uma das maiores quebras de sigilo bancário da história do País. O site responsável pelo crime, filial brasileira de uma empresa argentina, se chamava Decidir.com e, curiosamente, tinha registro em Miami, nos Estados Unidos, em nome de seis sócios. Dois deles eram empresárias brasileiras: Verônica Allende Serra e Verônica Dantas Rodenburg.

Ironia do destino, a advogada Verônica Serra, 41 anos, é hoje a principal estrela da campanha política do pai, José Serra, justamente por ser vítima de uma ainda mal explicada quebra de sigilo fiscal cometida por funcionários da Receita Federal.

Anônimo disse...

Que vergonha esse Serra!
Parece que nem bala de ouro, consegue deter Dilma!