65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
quarta-feira, outubro 06, 2010
Previsão!
Não é sobre política. É sobre internet e celulares. Os entendidos em tecnologia avaliam que o uso dos smartphones vai se popularizar nos próximos anos. Com a massificação do uso dos aparelhos, os preços tenderiam a abaixar. Neste círculo tido como virtuoso, pelos fabricantes e donos das operadoras de telefonia, os consultores em telefonia fazem a previsão de que os jovens de baixa renda irá, aos poucos, substituir o acesso à internet nas lan houses, pelo smartphone. A conferir!
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2 comentários:
Roberto,
Informação importante para o debate sobre comunicação, sinergia de plataformas, pois:
Um grande desafio para "popularizar" a rede, e o acesso à ela, não está adstrito apenas a questão da banda larga, mas o meio em si.
Ora, o acesso a rede de um PC, lap ou desk top é um processo que requer atenção quase que completa do usuário, aon contrário de rádio e TV, que vc vê, ouve, mas pode seguir com sua rotina e tarefas.
O PC cobra a imobilização pela interatividade que proporciona.
Como os telefones são o sucesso do Brasil e podem resolver um bocado dessa limitação pela sua portabilidade, quem sabe aí esteja o "futuro".
Um abraço.
Caros Douglas e Roberto,
Espero que ainda possamos ampliar a participação não somente no circuito de opiniões, mas também na participação efetiva. Imaginem o dia em que poderemos votar pelo celular, seja voto para eleger representantes ou ainda escolher propostas que hoje permanecem restritas à participação indireta. Isto sim seria uma revolução, já há muito discutida, é verdade. Resta saber como as donas de casa de classe média reagirão ao ver suas domésticas participando de dentro de suas cozinhas com um smartphone.
Abraços,
Vitor Peixoto
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