65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
terça-feira, novembro 30, 2010
Campos é mais urbana que a média do país
Em nosso município de tradição é história rural e ligada economicamente á agricultura, hno Censo de 2010, enquanto em todo o Brasil 84% da população foi identificada como urbana, em Campos, O IBGE, apurou que este percentual é de cerca de 90%, ou, em números mais precisos, 89,3% da nossa população é urbana contra apenas 10,7% é rural. Em números exatos, 44.980 é o nº de habitantes na área rural e 418.565 na área urbana.
Neste item é importante observar que o IBGE considera área urbana os núcleos centrais das áreas rurais conforme o Plano Diretor de cada município, o que relativiza este dado. O IBGE se organiza para apurar melhor este dado que acaba levando a indicadores questionáveis, embora, seja inegável o crescimento da população urbana em relação à rural, num fenômeno observado em praticamente todo o mundo.
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2 comentários:
Dia 12 vai ter coquetel em prol da campanha “Corrente do Bem” coordenado por Vera Cardoso e Antonio Carlos Miranda para ajuda aos mais necessitados. Uma camiseta alusiva à campanha está sendo vendida por 20 reais que dará acesso ao evento e mais um sacolão de alimento ou um sacolão de limpeza ou kit de limpeza, ficando a escolha de cada um. O evento está marcado para às cinco horas, no salão de festas do Condomínio Privilége. Vamos colaborar, minha gente!
Abraços,
Com uma cidade bilionária, ainda é preciso este tipo de campanha?
Por que as pessoas não pressionam o governo para investir o dinheiro dos impostos (inclusive o do petróleo) adequadamente? Educação de qualidade, profissionalizante e emprego, dentre os tantos outros, já daria uma outra "cara" á cidade.
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