65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
sábado, novembro 06, 2010
Enem em Campos tumultuou trânsito na av. 28 de março
As provas do Enem (Exame Nacional do EnsinoMédio) na Estácio de Sá e no Isepam, ambos na avenida 28 de março, tumultuaram o trânsito com grande fluxo de veículos, minutos antes do fechamento dos portões de acesso, que aconteceu às 12:55 horas. É possível que alguns candidatos tenham perdido o horário em função do problema.
Hoje, as provas terão 90 questões de múltipla escolha, sendo 45 de ciências da natureza (área que engloba biologia, química e física) e 45 de ciências humanas (que inclui geografia, história, filosofia e sociologia). O limite neste sábado para a entrega da prova é 17h30.
Amanhã (domingo), os candidatos serão avaliados em matemática e linguagens, cada uma com 45 questões, além da redação.
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3 comentários:
Mais uma vez a incompetência do MEC
tumultua a vida dos estudantes....
Cartoes com erros, informaçoes desencontradas por parte dos fiscais e lá se vai a oportunidade de acesso ao ensino superior para muitos destes jovens.
A sorte do governo é que o exame aconteceu depois das eleiçoes!!!!!
Caro Helton,
Solicita ao TSE o 3ºturno.
Assim ficaria mais lógica a sua posição.
Sds.
Não concordo que o ENEM seja utilizado como meio de acesso às universidades.
O ENEM deveria continuar a ser como foi idealizado, apenas um meio de avaliação das escolas.
A forma como tem sido utilizado é uma verdadeira tortura. Os jovens já chegam estressados. Sendo cada vez mais utilizado como forma de acesso às principais universidades, o desempenho do aluno passa a tomar uma dimensão muito grande para o futuro dos jovens, uma pressão desnecessária.
Um "vestibular" para mais de quatro milhões de pessoas é contraproducente.
No ano passado ocorreu o roubo das provas. O que atrasou a vida de muita gente.
Hoje, na primeira prova, foi o erro na impressão do cartão de resposta.
E ninguém está livre de algum imprevisto que o impeça de fazer a prova. Um atraso no trânsito, uma doença, um problema partivular, e se perde a única chance de ingressar numa faculdade dos sonhos.
Acho que deveria ser como antes. Cada universidade com o seu vestilular.
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