65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
quarta-feira, novembro 03, 2010
Secretaria de Saúde de Campos responde denúncia
Por e-mail o blog recebeu e publica abaixo resposta da Secretaria de Comunicação da PMCG com resposta do secretário Dr. Paulo Hirano, à denúncia do Sr. Carlos Pessanha Dutra, em nota publicada aqui abaixo. O secretário se dispôs a receber o denunciante para apurar o caso, além de prestar todos os esclarecimentos sobre os procedimentos tomados em situação similar. Um bom exemplo a ser seguido:
"A vacina contra a catapora não faz parte do Programa Nacional de Imunização, ou seja, ela não integra o calendário de vacinação e, por isso, não é ofertada na rede pública de saúde, na maior parte das cidades do país. Entretanto, a vacina está sendo garantida gratuitamente pela Prefeitura de Campos desde setembro deste ano, através do Programa Saúde na Escola (PSE). A imunização está acontecendo exclusivamente nas creches públicas e particulares do município, já que essa faixa etária é mais suscetível a contrair a doença e a apresentá-la de forma mais grave ou com complicações.
A Superintendência de Saúde Coletiva da Secretaria Municipal de Saúde está realizando o bloqueio epidemiológico nas creches onde houve vários casos, mediante notificação da direção escolar, justamente para evitar um surto. Estão sendo imunizadas as crianças de até 2 anos de idade que nunca tiveram catapora, mas que mantiveram contato com pessoas com a doença.
Os únicos casos em que as crianças são vacinadas na sede da Secretaria de Saúde são os que obedecem aos critérios epidemiológicos do Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIE), órgão vinculado ao Ministério da Saúde (MS), que definem que, para receber a vacina - que custa, em média, R$ 150 na rede particular - é necessário ter patologias crônicas como HIV positivo e doenças renais.
O secretário de Saúde, Paulo Hirano, afirmou que é vedada a cobrança de qualquer tipo de procedimento em todas as esferas da rede pública de saúde, por parte de qualquer funcionário. O secretário ressaltou ainda que a denúncia requer comprovação do fato e solicitou que o pai procure a Secretaria para fazer a denúncia formal, por escrito, de modo que se possa apurar os fatos e, se for o caso, penalizar os responsáveis."
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4 comentários:
Mas com a grana que nossa cidade ainda recebe do petróleo,era para ter vacinas e medicamentos a vontade para a população.Com o custo de um desses Shows do Farol e outros que acontecem pela cidade,com recursos do petróleo daria para fazer muita coisa pela saúde da população.Outra coisa irritante e a reforma de praças que custam uma fortuna e depois são abandonadas sem manutenção.
Espero que o pai nao se sinta atemorizado frente "`as autoridades"
e para o bem de nosso município complete a denúncia conforme sugeriu o secretário.
Torço tb para que nao lhe seja oferida nenhuma vantagem para voltar atrás.
Só assim estaremos contribuindo com nosso papel de cidadaos, ainda que os responsáveis por BEM SERVIR raramente façam a sua obrigaçao.
eu fico indignada com isso! vender vacina!
parabens ao Dr paulo Hirano pela resposta ao fato, esclarecimentos sao vistos como satisfaçao ao munincipe! E o pai da criança apareceu, foi procurado enfim o que houve?
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