Embolação e falta de opção na Pelinca

É inegável o boom da economia e o aquecimento das vendas, no comércio, em tudo que é lugar no Brasil. Respeito quem gosta, mas particularmente, sou avesso a este consumismo desenfreado, e ás vezes, até meio irracional. Respeito quem entra nesta roda-viva, mas faço opção por ficar alheio a este agito. Porém, é impossível não fazer o básico e atender àqueles mais próximos a quem não se pode negar a tradição da "lembracinha", além do não menos famoso: "amigo-oculto". Só por isto, fui hoje, no final de tarde à luta. Livros em Campos estão quase impossíveis de serem adquiridos com apenas duas pobres opções, que nos levam a lamentar não ter feito a obrigação pela internet há mais tempo. Enfim, falei de tudo isto, apenas para passar a impressão que tive de que a região da Pelinca, em Campos, não atende ao básico dos que a ela recorrem para as suas compras. Mesmo com seus três shoppings e um Centro de Compras, as alternativas são acanhadas para o volume de pessoas e pelo interesse numa oferta mais variada de pontos de vendas. Pode ser impressão pelo movimento natural da época, mas superior ao tradicional, mas ao blog parece evidente, que há mais gente interessada em alternativas de vendas e serviços do que aquela que a Pelinca está oferecendo. O crescimento dos condomínos verticais na região, aliado à atração das pessoas que, ao invés do centro histórico, recorrem, a esta não mais nova região comercial, estão aparentemente mostrando que há espaços para criativamente se estabelecer mais alternativas de comércio e serviços na região. Se for o caso de ausência da realidade do dia-a-dia, vocês perdoem o blog, mas a princípio, ainda assim, sustento que o boom da economia e o frissom do povo para comprar, não está sendo correspondido por quem pensa em atender a esta agitada demanda. A palavra e os comentários ficam com vocês...