Um jornal do porte de um caxinguelê

Do dicionário Aurélio: “(Do quimb., kaxinjiang´elê, “rato de palmeira”). Designação a várias espécies de mamíferos roedores da família dos ciurídeos. Sinônimo: acutipuru, caxinxe, caxixe, caitité, caticoco, coxicoco, papa-coco, cutia-de-pau, esquilo, quatiaipé, quatipuru, quatimirim, serelepe”. Estive entre a última sexta e o final do domingo fora de Campos, assim, só na terça, encontrei alguém que me indagasse sobre matéria do decadente jornal campista. Eu já havia antecipado aqui, aqui, e, especialmente aqui, as mentiras e o motivo da prática que sistematicamente o decadente jornal repete. Mesmo concordando com o Vitor Menezes aqui no blog Urgente e com muitos comentários, nas notas anteriores, o blogueiro, vai em frente para mostrar o quê uma aspiração, do entrevistado com o filho do dono do jornal, pode construir em termos de alucinações, mentiras, inveja e outras coisitas mais que terão o seu fórum próprio. Não pensem que me afrontam com processos ameaçadores, páginas e mais páginas e colunas deste jornal decadente. Cada um tem a sua credibilidade construída ou destruída na vida e no labor profissional que podem, e certamente, são objetos de observação, na hora, em que os que lêem aqui e/ou as páginas de embrulhar peixe, ao final optam por acreditar. Aliás, ser criticado pelos últimos prefeitos de Campos, por tudo que eles fizeram ou deixaram de fazer, antes de tudo, é para este blogueiro mais um excelente indicativo do acerto do caminho escolhido para trilhar. Aqueles que foram contra todas as mudanças que levaram a Escola Técnica Federal a crescer, se desenvolver, se transformar em Cefet, e agora em IFF, com conceito prá lá de bom, agora, se aproveitando do oportunismo do Monalisa do Centro e dos Telhadeiros usurpadores do dinheiro público da era Arnaldina e Mocaibiana, aparecem tentando reconstruir ou destruir a História, como se isto fosse possível, ainda mais usando blogs de coleira e papel de embrulhar peixe. Aqui vou repetir, para este meu interlocutor e para outros leitores o que já disse antes: “Pergunto a você que ainda usa o seu tempo para ler este jornal: o que se pode acreditar das informações veiculadas por ele? Que crédito pode ter por trás de suas notícias? O que é informação, o que é interesse e o que é negócio? Negócios que, aliás, estão sendo apurados, junto da Operação Telhado de Vidro do período de relacionamento estreito com Mocaiber.” “O momento é oportuno para você que ainda anuncia neste veículo se questionar se o dinheiro gasto é compatível com os resultados desta sua decisão. Confira a vendagem nas bancas e o número de assinaturas deste jornal. Faça a curva dela ao longo do tempo, veja se ela é ascendente ou descendente, mas não acredite nos números que lhe passam, porque eles são iguais a esta matéria que o blog está aqui desmascarando. Peça para ver pessoalmente a quantidade de jornais que diariamente sai da gráfica. Pergunte diretamente ao pessoal da gráfica que eles lhe passarão os verdadeiros números. Assim você poderá ver que seus anúncios deveriam custar pelo menos cinco vezes menos, na ilusão de que ele poderia estar sendo lido por determinada quantidade de pessoas. Fora isto, se pergunte se vale à pena misturar o seu negócio, construído ao longo de anos com trabalho árduo, ao deste que vive a fabricar notícias e versões.” "Este bom enfrentamento é o mesmo que a nossa sociedade precisará fazer para ser ver livre de tudo isso que nos últimos anos vem maldizendo a nossa cidade e a nossa região. Mais que nunca, em qualquer trincheira, e com a aliança dos que têm boa fé na mudança para melhor da nossa região, o blog com seus colaboradores tá na área para o que for necessário. Sigamos em frente!" Mais uma vez solicito que me perdoem todos aqueles que buscam aqui, neste blog, como normalmente se acostumaram ao longo de mais de seis anos, um outro tipo de texto, comentários e debates, mas, este é o espaço que disponho, para além dos Tribunais para enfrentar os que me caluniam. Lutarei centímetro por centímetro neste enfrentamento, mantendo a minha linha, sem no entanto, deixar de falar tudo que tem que ser falado. Por fim, vendo quem são os meus detratores, tenho a certeza que o caminho trilhado está na direção correta. Sigamos pois, em frente!