65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
sexta-feira, dezembro 24, 2010
A versão para a história da eleição da Câmara de Quissamã
Esta curiosa história o blog ouviu de uma confiável fonte:
O presidente da executiva provisória do PHS, Nilo César, enviou um documento para a Câmara, assinado por ele e mais quatro membros do diretório (entre eles a esposa dele, o sobrinho e o filho) proibindo que o vereador do partido Chiquinho Arué (PHS) votasse ou fosse votado na eleição para a mesa diretora da casa.
Um fato no mínimo estranho.
O presidente da casa, Nilton Pinto (PSC), acatou esta decisão.
Coincidência, ou não, Chiquinho era candidato a vice na chapa de oposição ao atual presidente.
Sem Chiquinho, a chapa (com 4 integrantes) de oposição ficava incompleta, já que o quinto vereador a apoia-la é um suplente, que não pode estar na mesa.
Coincidência, ou não, o vereador Quim Pessanha (PSDB), que estava apoiando a chapa de oposição, pulou para a situação e virou candidato a vice-presidente naquela mesma hora.
Coincidência, ou não, quando a situação ficou favorável, o presidente, que há um mês relutava em marcar a data da eleição, apresentou sua chapa de surpresa, e convocou a eleição para aquele momento.
Resultado: os cinco vereadores deixaram o plenário e os quatro restantes votaram neles mesmos!
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