65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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5 comentários:
Isse video é já meio antigo, passou na TV faz pelo menos um ano. Agora o MEC voltou a passá-lo.
Vamos ver se o que é dito nele vira realidade... esperamos (urgentemente) que sim.
Eu discordo que seja um vídeo bom, pois não toca na questãoprincipal: toda a estrutura educacional destes países, inclunido valorização econômica e profissional do educador, ou seja, bons salários e estrutura eficiente para desenvolvimento de aulas de qualidade.
Muito bonito, mas ao mesmo tempo hipócrita, falar em valorização do professor e continuar mantendo tudo como está (fora a realidade de certos rincões), com salários baixos, salas lotadas, pressão constante para aprovação sem mérito, manutenção do sistema de dependência, dentre outras coisas.
Roberto,
A iniciativa parece ser boa, mas está distante da realidade, principalmente, àqueles que lecionam nas redes públicas diferentes aos da rede pública Federal.
Todos sabem das dificuldades encontradas, mas tratam da educação com desdém e hipocrisia, conforme a comentarista "Silvia" falou no comentário anterior.
A educação, para serexcelência em nosso país, conforme suscita o comercial do MEC, deve antes de tudo, desatrelar-se dos "cabrestos" e "partidarismo político eleitoreiro", aí sim, a mesma passará a ser algo tangível e de importância, pois nos moldes atuais, a educação definha-se e necrosa-se, lentamente e o resultado, é o que vemos na sociedade como um todo.
Abraços e grato pela atenção.
Olá Sivia e Isaac,
Entendo a ansiedade que todos nós que trabalhamos em Educação temos em ver as intenções e transformarem em realidade.
Sempre julgamos que a velocidade das trasnformações são menores que as desejadas e algumas ainda nem iniciaram, porém, vi o clip mais como intenções e nisto é positivo do que como realidade.
Não é simples as mudanças na Educação Pública como um todo tendo como gestores os 27 estados e mais de 5,5 mil municípios.
Logo, a gestão destes istemas passa por diversos gestores, alguns mais e outros menos comprometidos com a causa.
É importante perceber que o novo PNE (Plano Nacional de Educação) respobsabiliza estes gestores pela apresentação e cumprimento das metas, sob pena de possibilidade de perda do cargo (como quando não investem o percentual definido pela Constituição).
Açguns avanços serão obtidos por conta destes novos marcos regulatórios.
Capacitação e melhores salários são outros ingredientes já conhecidos.
O Brasil não é do tamanho da Coréia e nem da Finlândia, nem na população e nem no território, que no nosso caso é continetal, daí que não é simples avançar tão rapidamente, como todos desejamos.
Porém, é inegável que em muitos lugares os resultados poderiam sr muito melhores.
Abs.
Aproveito para uma sugestão aos nossos administradores públicos:vinculem pagamento dos auxílios sociais não à mera frequência, mas ao rendimento escolar. Assim, tenho certeza que terá fim o abandono moral ao qual a maior parte dos nossos alunos está entregue, pois os pais vão passar a se preocupar com o estudo dos filhos, e nao apenas com sua presença na escola.
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