65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
sexta-feira, janeiro 14, 2011
Empresa do porto da Ferrous em Kennedy, ES se dispõe a implantar programa de alfabetização em SFI
Na última quarta-feira (12/01) representantes da Ferrous Resources do Brasil, junto com membros do Instituto Paulo Freire, estiveram na Prefeitura de São Francisco do Itabapoana para tratar de um projeto de alfabetização de jovens e adultos.
Segundo representantes da empresa, a Ferrous pretende implantar o projeto como início de seu plano de responsabilidade social. A Ferrous está planejando criar turmas de 10 e 15 alunos, atingindo um total de 1000 alunos, na primeira etapa. Os educadores do município terão prioridade para preencher as 55 vagas de emprego, entre professores e coordenadores do projeto.
A Ferrous firmou um acordo com o IPF (Instituto Paulo Freire) para a execução do projeto, segundo, o professor Paulo Padilha, um dos diretores do IPF. Segundo levantamentos iniciais estima-se que o analfabetismo no município seria em torno de 30%. “O índice de analfabetismo no município está em torno de 30%. Em um município com média de 41 mil habitantes, isso significa que passamos dos 12 mil analfabetos,” alertou Padilha.
Na reunião, os representantes da PMSFI solicitaram apoio da empresa para formação profissional em nível técnico dos jovens do município, de forma a habilitá-los a trabalhar no empreendimento que será instalado na divisa do estado com o Espírito Santo.
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Um comentário:
Caro Roberto,
Tudo que a Ferrous acenou até agora oferecer, considero como um engôdo. DEPOIS NÃO DIGAM QUE NÃO AVISEI! É preciso que não somente as autoridades sanfranciscana, mas as do Estado do Rio, também acompanhe este empreendimento, que poderá trazer parcos benefícios, mas muitas dores de cabeça para SFI e o RJ.
A propósito, SFI já conta com programas de alfabetização; o que precisa e não oferecem são programas de qualificação profissional!
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