Como ele é anterior à decisão da implanatação da UCN (Unidade de Costrução Naval) no Complexo Logístico-industrial do Açu, estes números foram recalculados e estão re-apresentados no EIA (Estudo de Impacto Ambiental) feito para o licenciamento ambiental do mesmo e que será objeto de audiência pública amanhã, em São João da Barra, e na quarta-feira, em Campos dos Goytacazes.
O EIA, um documento de 8 volumes, elaborado pela empresa Conestoga-Rovers e Associados (CRA) para o grupo EBX foi enviado ao blog, pela Assessoria de Comunicação/setor de SMS da OSX.
Por ele é possível ver estes novos números nas duas tabelas publicadas abaixo, que apontam para um crescimento populacional da ordem de 1,3 milhão de pessoas até 2025, sendo mais 700 mil no municípo de Sõa João da Barra e cerca de 600 mil em Campos, o que daria daqui a 15 anos, uma população de cerca de 1,8 milhao de pessoas, apenas nestes dois municípios. Um número assustador, até para os mais otimistas e mesmo que haja um superdimensionamento nesta expectativa.
Já no crescimento no número de empregos, previstos com a instalação completa do Complexo do Açu, seria de novos 116 mil postos de trabalho em Campos e 137 mil em São João da Barra, num total, só nestes dois municípios de 253 mil novos empregos, para o ano de 2025.
PS.: Clique sobre as imagens (tabelas) para vê-las em tamanho maior.
PS.: Atualizado às 16:18.
4 comentários:
Com essa quantidade de empregos gerados, que é um pouco maior do que Macaé gerou desde que a Petrobras chegou por lá, a população local deve aumentar no máximo em 250 mil pessoas, fora que vai absorver muito da mão-de-obra sub-empregada de Campos, muitos que atualmente já se deslocam todo dia pra Macaé poderão trabalhar mais perto de casa. Ou seja, São João da Barra deve chegar a uns 200 mil moradores, e Campos a uns 550 mil, e olhe lá.
Se for para para analisar, Campos vai sair ganho. Os trabalhadores trás o dinheiro de Macaé/Petrobras e do Porto do Açu/LLX.
Para quem está estudando vai ficar muito bom para emprego....
O preocupante é que a massa trabalhadora local está totalmente alojada do processo na medida em que não é capacitada.
Virão de fora o maior número e além do mais,muitos dos que virão não serão aproveitados pelo mesmo motivo dos daqui favelizando o causando violencia inimaginável em nossa região.
Que Deus nos ajude!Em nome da necessidade de fama doentia de uns acontece um ¨progresso¨ sem que as cidades estejam preparadas e sequer seus administradores desejosos de estruturá-las para além de seus mesquinhos interesses.
Quem viver verá!
E a duplicação da BR 101? O gargalo. Quando vai ser feita?
Postar um comentário