65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
terça-feira, fevereiro 22, 2011
Exportação de minério pelo Porto do Açu, só no 2º semestre de 2013
Este prazo, antes previsto para o 2º trimestre do ano que vem, foi mais uma vez adiado, em função das dificuldades apresentadas para a obtenção das licenças de instalação.
A informação é da mineradora inglesa Anglo American, sócia da LLX (tem 49% de participação) que alegou a “maior complexidade e rigidez nos processos de licenças ambientais brasileiros”.
A Anglo informou que só em dezembro conseguiu a licença para começar a planta de beneficiamento, que se seguiu à licença obtida em agosto, para as atividades de mineração no município de Conceição do Mato Dentro, em Minas Gerais.
O chamado sistema Minas-Rio deverá, segundo a Anglo American, demandar investimentos de US$ 5 bilhões, só na primeira fase, valor superior aos US$ 3,8 bilhões previstos há um ano.
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