Vai ser difícil o Brasil cumprir o acordo de exportação de álcool para os EUA, assinado entre os presidentes Dilma e Obama, que diz estar interessado nas fontes de energia chamadas alternativas. O acordo pode ser mais para os EUA dizer que está se esforçando para limpar sua matriz energética.
O problema é que hoje no Brasil “falta” álcool. Os estoques estão baixos. Seus preços disparam em toda a entressafra. O governo vem cobrando de usineiros investimentos para evitar estes aumentos e os riscos ao abastecimento interno. O governo teme o impacto sobre a inflação por conta dos 25% de álcool misturado à gasolina.
Nesta briga de posições, segundo o jornal Valor “o governo já fez chegar aos usineiros ameaças de instalar medidores de vazão nas indústrias para controlar vendas e calcular os estoques privados de forma mais realista”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário