Segundo o coordenador da pesquisa concluída pela FGV, sobre Trabalho e Educação na Construção, o economista, Marcelo Neri, a redução do número de jovens atraídos para o trabalho na indústria da Construção Civil está também atrelada ao fato de que o jovem brasileiro está cada vez mais sendo atraído pela escola.
Um fato curioso neste processo é o que mostra um lado também diferente do desenvolvimento brasileiro é que a taxa de crescimento da renda do trabalhador com baixa escolaridade no Brasil é dez vezes maior do que o trabalhado com alta escolaridade.
Veja abaixo uma das dezenas de gráficos da pesquisa (que pode ser acessada na íntegra aqui), que mostra o nível de instrução dos trabalhadores do setor por faixa etária. A discrepância entre os mais novos e os mais experientes é enorme:
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