Em respeito a você e aos leitores do blog venho elucidar algumas dúvidas da professora Maria Amélia Pinto Boynard, da qual reputo ter boas relações no passado, em matérias feitas para o Monitor Campista. De acordo com funcionários antigos, havia ordem de não deixar ninguém consultar os próprios livros na sala do acervo - climatizada. Aliás, a climatização é uma conquista deste governo, uma vez que antes, os consulentes tinham de enfrentar o calorão. Porém, ao assumir a Biblioteca Municipal Nilo Peçanha, revoguei o absurdo da norma que proíbe que livros sejam lidos numa biblioteca. Gostaria que a professora informasse qual foi o funcionário que contrariou a ordem e a lógica, para que ele seja reorientado, a bem do público. Talvez a professora, saudosa do descaso administrativo do passado, ao invés de procurar a administração da biblioteca para dirimir dúvidas, tenha ido ao blog na tentativa de depreciar o excelente trabalho que esta administração vem realizando. Paulatinamente e de maneira correta."
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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4 comentários:
Ora, ora...a resposta é um primor que mistura arrogância e desrespeito...
Media a interlocução or impressões pessoais (boas matérias que fez no monitô)...
Pelamordedeus, então se não a conhecesse, ou se não privasse de "boas lembranças", não a responderia, como manda a lei em relação ao servidor público(ainda que pendurado em vínculo precário do cargo de confiança")...que é isso..?
E desde quando o veículo pelo qual se pronuncia invalida a crítica e o fato de que a "ordem" do ilustre diretor não foi cumprida, ou pior, não surtiu o efeito que deveria, o que no fim das contas é problema dele, e não do usuário do serviço...
E o que o governo passado tem relação com o pleito da professora...?
Depreciar ótimo trabalho, que ótimo trabalho...? E se ainda fosse um "ótimo trabalho", isso não seria obrigação do servidor, ou é um favor que Vossa Excelência, o diretor, nos concede...?
Esse pessoal da lapa é de amargar...
É interessante ver como se dá a inversão da culpa.
Um funcionário erra e seu grandioso chefe considera maliciosa a reclamação relatada num blog.
Ora, Sr. Maurício, como chefe o senhor tem a obrigação de instruir e cobrar correção de seus subordinados.
Diferentemente do que o Sr. imagina, os usuários não têm a obrigação de relatar as suas falhas ou de seus subordinados direta e exclusivamente ao senhor não.
Além do mais, a especulação insultuosa contida no último parágrafo poderia ser omitida, em nome da boa educação.
Devendo, ainda, ficar claro que o fato de relatar algo num blog não deprecia trabalho de ninguém, mas a falta de orientação de subordinados combinada com reações de chefes pouco equilibrados, aí sim, deprecia qualquer trabalho.
Desejo mais sucesso para a sua administração e mais equilíbrio nas suas reações.
Nascimento Jr
nascimento.jr@bol.com.br
Grandes administradores entendem críticas construtivas como chances de crescimento. Mas, como quase sempre em nosso município, a reação é de levar para o lado pessoal.
"Ao entrar, perguntou a um atendente onde poderia ficar. Na Biblioteca climatizada não podia- somente poderia se fosse usar livros do acervo."
A você e ao Espanhol, faltou o "jeitinho brasileiro".
Nada mais fácil do que pedir um livro do acervo e deixar estocado ao lado do computador, dando o famoso migué.
Rs
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