O grupo EBX, através da MPX, além de investir em duas termelétricas, uma a carvão e outra gás natural que gerará um total previsto de 5.400 MW, para o Complexo Logístico-industrial do Porto do Açu (CliPa), em São João da Barra (RJ), tem projetado um complexo eólico de aproximadamente
127 MW de potência nominal, para o qual a MPX recebeu em maio de 2009, para a “Ventos do Açu” a Licença de Instalação emitida pelo Inea (Instituto Estadual do Ambiente do Estado do Rio de Janeiro) para a geração de 213.000 MWh/ano, o correspondente a 72 MW de potência instalada. Os 55 MW restantes aguardam licenciamento.
Com a Ventos do Açu, a MPX se inserirá no rol das empresas das 12 empresas que lideram a produção de energia elétrica a partir dos ventos. Vendo gráfico abaixo publicado pelo jornal Valor (edição 8 a 10 de abril) vê-se que o Brasil já possui uma capacidade instalada de 5.584 MW com investimentos que somam R$ 23,7 bilhões.
3 comentários:
Muito são os anúncios, se vivêssemos apenas de marketing estaríamos feitos. Diante de notícias quase que diárias lançadas na imprensa regional, fico me perguntando será que não irá faltar dinheiro, espaço e os investidores vão colocar dinheiro até quando sem ver resultado?!
O projeto é gigantesco e necessário para o Brasil, mas é bom colocarmos os pés no chão, não vamos dá um passo maior que a nossa perna pode dar.
É incrível a rapidez que o Inea dá licença para qualquer empresa X! Já para o aeroporto do Farol eles não deram. Será que um aeroporto afeta mais o meio ambiente do que o complexo do Açu? Garanto q se o Eike quiser construir um mega aeroporto lá, eles dão autorização!
E a duplicação da BR 101? Quando as obras vão começar.
O Governo Federal pirvatizou a rodovia e engessou o problema. O Governo do PT tem que exigir uma solução.
Estamos pagando pedágio e as obras de duplicação não comecam nunca!!
Sem a duplicação, o Porto do Açu vai ficar só no papel.
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