O Tribunal de Justiça decidiu ontem, pela reintegração e posse para uma proprietária rural na região do Açu, em um dos vários pedidos e recursos que estão sendo encaminhados à Justiça. Veja abaixo a boa matéria produzida pela InterTV:
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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2 comentários:
O que eu tenho a dizer a respeito dessa reintegração é que se Deus quiser a a justiça for feita seja a primeira de muitas e para quem diz que o progresso tem que vim em primeiro lugar e que estão pagando um preço justo pelas terras, gostaria que dessem uma olhada em Presidente Kennedy e contatassem os valores da mesma área "industrial" lá, onde o governo do Estado e nem a prefeitura tem feito desapropriações. Dêem uma olhada nesse anúncio:
Localização: Presidente Kennedy, Espírito Santo, Brasil
Vizinhança: Terras da Ferrus
Data de publicação: Novembro 15
Telefone: 027- 98751657
Preço: R$ 12.000.000 (40 alqueires)
http://presidentekennedy-espiritosanto.olx.com.br/propriedade-em-presidente-kenedy-prox-ferrus-iid-15723107
Segundo informações está variando de 300 a 500 mil reais/alqueire, quanto aqui se o proprietário for receber do Estado esse valor chega no máximo a R$ 90 mil e tem-se que procurar advogados e entrar na justiça para receber esses valores. Enfim processo totalmente diferente que vem ocorrendo em SJB por conta da morosidade de nossos governantes e a governância dos mesmos para uma empresa, quando deveriam governar para o povo.
Justiça para a terra é não ser ocupada de forma desordenada nem pelo Complexo do Açu nem por atividade rural predatória. Pagar mais ou menos por ha nada significa se não houver um projeto de ocupação humano/de amor e respeito/sagrado pela terra, águas, vegetação e animais.
Por uma sociedade de homens com novos valores (humanitários e solidários) e por uma economia que previlegie o trabalhador e o meio ambiente!
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