Professor Roberto Se for possível, gostaria de ver estas fotos publicadas em seu blog. O trecho da Gil de Goes entre Barão de Miracema e Beira Valão é usado por vendedores de carro, inclusive a Praça do Canhão. O interessante é que os carros são vendidos pelo dono do estacionamento na Gil de Goes que põe seus carros na rua ocupando o espaço público para anunciar e libera as vagas em seu estacionamento para ganhar dinheiro dos motoristas que não têm espaços na ruas, pois estes já foram ocupados, bem cedo, e só serão liberados à noite, quando os carros são recolhidos ao estacionamento.
Marcelo."
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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8 comentários:
A prática é comum (e nem por isso quer dizer que é legal ou "eticamente correta"), mas o mesmo problema é visto nas proximidades do Jardim São Benedito, Felipe Uebe (essa, então, nem se fala), em frente ao Leao das Baterias , dentre outros lugares.
É aquela coisa: a rua é pública, o carro pode estar a venda com ou sem uma loja responsável (eu mesmo, posso parar meu carro à venda por ali e se houver legislação que puna isso, posso levar multa so pq usei o espaço que é de todos).
Se criarem uma regra, com certeza inventarao um jeito de burlá-la. É complicado, mas é fato que algo precisa ser feito ou o centro da cidade vai virar um enorme feirao automotivo.
Roberto, é só reparar: Voluntários da Pátria (28 de março até a Dr. Siqueira) os carros estacionados são todos de revendedora localizada ali. É incrível como a EMUT não enxerga.
Onde está a fiscalização? Esses caras que comercializam veiculos será que pagam os devidos impostos? Praticam essa atividade ilegalmente?
Com certeze é ilegal, pois o comerciante não pode expor a mercadoria a ser vendida na rua ou passeio público, e isso é notório, visto a repreção aos ambulantes pela fiscalização de postura, só não ve quem não quer ou não quer fiscalizar...
A cidade onde tudo pode!!
Cade a fiscalização!!
Esta doença social está por toda cidade, não se enganem, até em bairros mais afastados do centro. É o verdadeiro sentimento de impunidade e desordem administrativa. O problema se agrava se somarmos a este, as ocupações com propagandas irregulares, flanelinhas e comerciantes que reservam espaços de frente as suas lojas. Tudo acontece nessa intrépida e formosa planície goitacá. Cadê as autoridades? Cadê o MP Cadê a polícia! Asco!!!!
Polícia é só pra prender os camelôs que que trabalham, nas imediações do Mercado Muncipal. O resto, é bandalha pelo município inteiro. Não tem rua em campos, que não tenha algum obstáculo, principalmente, propaganda de algum comércio e cadeiras e mesas de bares. Enfrento a maior dificuldade, para levar minha mãe numa cadeira de rodas, para passear pelas calçadas da cidade. É lamentável.
Comprem carros em campos ! verdadeiros mamões ambulantes. rsrs.
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