“Fragilidade no processo de licenciamento ambiental do Complexo Portuário de Açu que coloca em risco comunidades de 32 municípios dos estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro, tendo como população atingida, os agricultores familiares, pescadores artesanais e como impactos e riscos ambientais, as alterações no ciclo reprodutivo da fauna, no regime tradicional de uso e ocupação do território, desmatamento e/ou queimada, erosão do solo, falta / irregularidade na autorização ou licenciamento ambiental, invasão/dano a área protegia ou unidade de conservação, poluição atmosférica, poluição de recursos hídricos e poluição do solo e como danos e riscos a saúde: doenças não transmissíveis ou crônicas, piora na qualidade de vida, violência, ameaças, etc.”
Mais detalhes clique aqui. O site da Fiocruz integra a Rede Brasileira de Injustiça Ambiental.
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