Moradias com tetos cobertos com painéis fotovoltaicos e calhas para recolher e armazenar a água de chuva. População com condições de controlar nos medidores o consumo de energia elétrica, água e gás e de vender para a rede pública, a energia elétrica, eventualmente, produzida.
Cidades inteligentes, não são agora, mais as tecnológicas e sim, as sustentáveis. Mais áreas verdes, baixa emissão de carbono, mais ciclovias, cidades onde as pessoas gostam de viver e trabalhar, usa gás natural, têm bom sistema de transporte e as soluções tecnológicas são integradas para se consumir menos recursos naturais.
Este caminho agora está dando votos e apoio político. Por isto, a Alemanha suspendeu as usinas nucleares. Copenhague, Sydney, Berlim, Amsterdã e Yokohama estão nesta lista. Berlim já projeta recarga de veículos elétricos pra serem abastecidos por energia solar ou eólica. Em Copenhague só 2% do lixo vai para os aterros, 50% é reciclado e a outra parte aquece as residências. Lá os 250 quilômetros de ciclovias são separados do espaço onde transitam carros. Questões como esta foram discutidas na semana passada, em São Paulo, na reunião conhecida como C-40.
Esta é a tendência, porque diante delas, nós continuamos a fazer as coisas do jeito antigo?
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