Para o seminário, amanhã, às 18 horas, na Câmara Municipal, para discutir as políticas para o setor agrícola, no contexto das compensações do Porto do Açu. A proposta é interessante, ver o que constava (e consta) dos EIA/Rima (Estudos e Relatórios de Impactos Ambientais e Sociais) dos empreendimentos do Complexo Portuário do Açu, como responsabilidade do grupo empresarial EBX e o quê, nestes, quatro anos de implantação já foi ou precisa ser realizado.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
14 comentários:
Movimento nossa(?) sjb, os corretores e avalistas dos abusos cometidos em nome do "desenvolvimento".
Só pode ser piada. Mas afinal, com a generosidade do senhor X com seus amigos, quem sabe eles não ganham um passeio de jatinho.
A proposta, eu concordo com o blogueiro, é interessante, o que falta é credibilidade a quem propõe o debate.
Meu caro Douglas,
Como não é raro, embora também não tão frequente assim, eu divirjo da sua compreensão.
Embora, não seja simples, neste emaranhado de questões e posições em que vivemos, a meu juízo, entendo que há que se valorizar o espaço para debates para além da nossa blogosfera.
Vejo que há questões que ainda não estão claras.
Não se pode deixar de debater, mesmo com divergências.
A credibilidade não é algo simples de ser obtida, nesta guerra em que se tenta igualar tudos e todos.
Entendo algumas questões que coloca, mas, da mesma forma, vendo quem se posta em oposição, também faço minhas escolhas e tento, na medida do possível, estabelecer pontes de diálogo, em meio aos rios de divisão que vão surgindo aos borbotões.
Isto não impede, ao inverso, a emissão e defesa de nossas opiniões, que vão sendo aperfeiçoadas, ou sustentadas, mas diante de novas ou velhas situações, agora reapresentadas.
Ao contrário do que seu comentário aponta há divergências que não são pequenas em relação a forma e as perspectivas de atuação do empreendimento que o evento propõe debater e discutir, que são relativamente raros, e por isto, merece a participação para além deste nossos espaços virtuais.
Abs.
O senhor Douglas da Mata deveria procurar saber um pouco mais sobre o movimento, de maneira a fortalecer o embasamento de suas críticas. Me coloco a disposição para explicar o que for necessário. Um grande abraço, Alcimar Chagas, coordenador do movimento nossa São João da Barra.
Bom, vamos ao debate com você, caro Roberto, pois com o Sr Alcimar não posso fazer o mesmo.
Escolho e arbitro as instâncias e as pessoas com quem debater, como defendeu o próprio editor do blog.
Não preciso me sentar com fascistas para debater fascismo, nem com "prestidigitadores sociais" para debater a falsa idéia do controle social, enfim, não preciso ler a Veja para saber do que se trata, nem sentar com canibais para discutir culinária, e por aí vai. Então, esse papo de conheça para criticar é outra face elitista e exclusivista desse troço que chamam de controle. Ora, eu critico e debato a face pública que eles apresentam, pois as escolhas privadas dessa seita de controle, ou os motivos pessoais e "crença no destino manifesto" pouco me interessam.
E o que vejo, na esfera pública de atuação é grave, quase um estelionato intelectual.
Fazer controle aliado a quem dilapida e patrimonializa o erário? Fazer controle depois que as escolhas erradas já foram feitas, apenas para formalizar e legalizar ações políticas temerárias? O controle vai discutir os favores orçamentários ao senhor X, e o quanto isso é descabido?
Enfim, Roberto se é verdade que não devemos generalizar e nivelar todos, é verdade também que a luta política e o debate democrático se faz estabelecendo e demarcando os campos e as intenções.
Dessa forma, sabemos em que ou quem podemos apostar no consenso ou não.
O que esses senhores fazem, é anti-democrático porque vendem uma falsa premissa, irrealizável em sua natureza, e atacando e, aí sim, nivelando a ação política como corrompida em sua totalidade. É só ler o mentor intelectual(?) dessa joça, e me dará razão.
Logo, se queres um debate filtrado pela compreensão das diferenças e diversidade, afaste-se dessa gente que só enxerga virtudes no que faz, ou melhor no que dizem, porque eles fazem o que criticam nos outros.
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Roberto, a mediação de um debate de controle e mobilização social pela instância que esses senhores apresentam é falsa: de conteúdo e de forma.
Basta ver, desde o início, que segmentos ela sensibiliza, quais os apoiam e pior, a que debate se prestam, teoricamente contrário a ação política, credores de uma tese que desqualifica outros movimentos distintos dos seus, ou que não lhes sejam análogos, como vimos naquele fatídico e desastroso convite inaugural para "um debate qualificado".
Em suma: um lacerdismo polido, mas mal disfarçado. Um neoudenismo de academia.
Carecem de credibilidade porque o inspirador do movimento prega um controle lisura que não pratica em seus laços políticos mais próximos, como na gestão da UENF, e agora, tecendo loas a FENORTE, que antes significava para eles o mesmo "mal" da instrumentalização partidária de instâncias públicas.
Eu não vou me estender mais, e grato pelo espaço.
Um abraço.
Quanto ao sr Alcimar, um pedido: Fique aí no seu "nicho de mercado", "vendendo ilusão" de controle que eu faço o meu daqui: desmascarando a farsa.
Boa sorte com o senhor X.
Caro Douglas,
Concordo com sua posição de que as escolhas para interlocução cada um faz a sua.
Tenho algumas discordâncias na forma de implementação de um política de controle social.
Defendo já há alguns anos, e foi assim que redigi a representação ao MPE que redundou no processo questionado o financiamento da PMCG à Imperatriz Leopoldinense.
Na defesa desde controle produzi, e continuo a produzir junto com muitos (agora) informações sobre os investimentos com os recursos do orçamento, especialmente dos royalties, que contribuem com a leitura e questionamentos que parte da sociedade faz sobre a gestão local.
Em outros níveis de gestão defendo o mesmo. Rechaço o debate elitista de que só os bens formados ou informados podem participar deste debate, mas, identifico que falta informação para ele, daí, que a organização em associações e redes ajudam nesta tarefa, mesmo, que a condução, de alguns destes organismos, para alguns tenha este viés udenistas, muitos próximos a nós, ou até junto, pensam, de forma semelhante, enquanto outros são, mesmo, patrimonialistas e trabalhem na razão simples de que os fins justificam os meios.
A divergência ideológica e até partidária, não me impede, buscar pontos de convergência.
A ação política, a gente escolhe os interlocutores, mas também, não se faz sozinho.
É preciso buscar convergências e discutir estas ações.
De outro lado, não posso identificar coerência nem mesmo seriedade em quem financia "somos assim" e outros elementos da comunicação local com dinheiro de entidades com o argumeto de que os fins justificam os meios.
Guardam tanto ou maior prepotência na prática elitista de se julgar acima dos que não lhe conferem guarida.
Divirjo da opinião sobre a gestão da Uenf, mesmo que não a conheça a fundo, mas nunca vi estes senhores que a questionam, levantando problemas nos últimos governos locais.
Aliás, ao inverso, vivem amparando no seio de suas áreas de atuação, gente que se lambuzou nestes governos.
É necessário olhar com olhar mais amplo, como você bem faz, em tantas análises, o quadro regional.
Concordo com você na leitura de que a mistura de posições em relação às gestões locais, estadual e nacional e os problemas das instituições públicas da nossa região não é simples.
Traçar uma ação política, em meio a esta barafunda, é algo quase impossível, mas, é necessário tentar.
Com o tempo, descobri mais divergências importantes, e para mim de fundo, em que estava do lado, do que apenas em quem nunca foi próximo, apesar de algum caminhar conjunto.
Daí, que insisto que em relação ao Açu e a discussão sobre o empreendimento do Complexo portuário, lhe garanto, que independente de quem e até da forma, alguns dos bons debates que presenciei ou participei questionando impactos, compromissos, etc. tiveram a participação destas pessoas, assim, não tenho porque desqualificá-los.
Não espero muito destes debates, até porque todos nós percebemos que há uma rejeição/cooptação grande e poucos são aqueles que estão se dispondo a avançar nestes debates, e são quase sempre os mesmos.
Na medida do possível dialogo com todos, ouço e falo, com riscos de estar legitimando o que não merece, mas tentando produzir, algum resultado, para além da opinião debatida em nossos blogs, que é uma importante arena, mas insuficiente.
Não tenho uma ação política clara, até pelas dificuldades que vejo no espaço onde esta é a essência de sua razão de existir, que é o partido político, mas, evito que isto me leve a ajudar a misturar tudo.
Este é para mim um bom debate, mas julgo, que há outros tantos mais importantes.
Abs.
Prezados, acredito que o senhor da Mata construiria uma melhor visão se soubesse da minha origem de cidadão nascido em São João da Barra, filho de operário da Toquino, portanto pobre, que foi estudar economia no Rio de Janeiro com todas as dificuldades, fazendo sua vida profissional da indústria, setor financeiro e posteriormente no setor acadêmico. O sonho de volta a terra natal foi materializado depois de vinte anos de Rio e hoje vivo em São João da Barra com esposa e duas filhas cariocas, vivendo o dia a dia dos meus conterrâneos. Aliás, com 59 anos, sempre vivi a realidade de minha cidade, participando ativamente de questões de ordem coletiva. Aqui existe uma associação comercial criado por mim, um projeto de piscicultura com instalações financiadas pela Petrobras, as quais foram viabilizadas por mim e finalmente, quero dizer sou muito orgulhoso pelo respeito que as pessoas da minha cidade tem por mim.
Uma informação final é que o nosso movimento não tem a pretensão de controlar nada e sim ajudar uma melhor organização da sociedade civil, de forma que esta sociedade possa ter voz e maior poder de decisão sobre o seu próprio futuro. A questão do debate qualificado, não exclui quem não tem conhecimento científico, aliás trabalho com a visão de que o conhecimento novo é gerado pela interação entre o conhecimento formal e o conhecimento informal, o que possibilita agregar grupos mesmo diferentes. O termo qualificado em fim, se diferencia da discussão sem embasamento que não leva a lugar nenhum.
Concluindo, quero me desculpar me por alimentar esta debate que a meu ver precisa separar as diversas questões que estão se misturando. Abraços, Alcimar
Roberto,
Eu concordo com tudo o que você disse, e também sei da necessidade de debatermos alternativas melhores para um "futuro" que já nos foi empurrado goela adentro.
A questão de fundo, nem é a partição ou demarcação dos campos tendo como referência a política interna da UENF, pois isso seria precário e leviano de minha parte, pela pouca proximidade e intimidade com os temas de lá.
Mas há sinais importantes de problemas(lógico, todos têm), e não são as revistas ou opositores sistemáticos que os criaram:
O bandeijão está lá, como uma enorme e incômoda lembrança. Palestra com Augusto Cury, pelamordedeus, em uma das melhores do Brasil?
Eu nem vou falar do rebaixamento pela Capes de alguns cursos de pós-graduação, e isso eu ouvi da comunidade acadêmica no debate para eleição de reitor, fato que não foi refutado pelo candidato da situação. Só isso já bastaria para fechar a questão.
Mas há mais: a subserviência tola e infantil ao governador, celebrada com pompa circunstância com a aproximação com um parlamentar "pêndulo", que agora serve a outro senhor(o governador), e busca sedimentar uma base política cooptando alguns setores servis, que se trocam por um caraminguá qualquer.
Isso tudo é pouco diante do principal:
Falo do substrato ideológico que dá forma a esse troço chamado controle social, que tem em um professor de história(que se diz cientista político)como principal mentor, mas que bebe na fonte do pior lacerdismo político.
Não há como separar e descontextualizar, nesse caso, o homem, sua obra, como ação política, pois é essa interface pública que utiliza para se referenciar e credenciar.
Não há debate com senhores de engenho que queimam cana e gente, em minha rasa opinião.
Não há controle ou debate com quem vende a idéia de sustentabilidade e diálogo, e depois diz que o dinheiro é seu, e usa para fazer o que quiserem inclusive seduzir agentes públicos com favores, a fim de que imponham sua agenda predatória em relação aos nativos. Como faz o senhor X.
Como não há discussão política possível com prestidigitadores intelectuais que, a bem da verdade, detestam política e seus meandros incômodos, mas necessários.
Mas, como sempre lhe digo: essa é a razão de viver da blogosfera, as diferenças.
No entanto, para você eu NÃO vou dizer: não diga que eu não avisei, rs.
Um fraterno abraço.
Roberto, o Sr alcimar não quer misturar o debate, mas apesenta um "curriculum" pessoal para trazer a contenda para uma esfera personalizada, ou "respeitável". Uma "cilada" comum nos que só entendem o debate pela sua lógica autoritária, ainda que dita e repetida com bons modos da "casa-grande", onde não nasceu, mas incorpora os trejeitos com gosto.
Ora, senhores, de onde nasceu, ou se é rica ou pobre, não nos interessa. Pelo menos, não nesse debate.
Será o caso de falarmos:"sou pobre mas sou limpinho?".
No debate pelo bom uso da coisa pública, e por teses que melhorem a ação política, ou a aproximem do bem comum, vale é o que escreve, com quem se junta e enfim, qual o resultado que consegue. E nisso, desde o nascimento, o sr pobre mas honesto, e seu mentor, o professor de história que se diz cientista político, sabem que nunca vão ter algum sucesso, nenhum que se relacione com o fim que dizem querer atingir.
Nesse caso, estrategicamente, o prezado senhor (de origem humilde, como falou o zéserra na campanha, rs) quer legitimar um discurso por uma condição de classe que não lhe pertence mais, há muito tempo, e ele sabe disso.
Mais e mais cortina de fumaça.
Enfim, o que é discussão sem embasamento, e qual o embasamento necessário? Qual a instância que define isso? Ora, ora, ora, outra vez, esvai-se a cortina de fumaça.
Mais um pouco de estelionato intelectual, só isso.
Eu vou encerrar o debate por aqui, Roberto, porque o sr alcimar apresentou credenciais pessoais as quais não tenho como checar, nem quero, pois creio que não valha à pena. Só ficou evidente do que se trata.
Viu, eu não vou te avisar! rs
Douglas,
Não seja leviano. Voce não sabe de nada, o Esdras ja mostrou quem era que contruia o bandejão e porque o contrato foi cancelado (ninguem faz isso por aqui). O Reitor anterior teve coragem de fazer isso. Não sei onde voce achou que a Capes rebaixou os conceitos, vejo que voce (depois dos tempos de Fenorte) ficou mal informado, para não dizer mal intencionado. Cuidado com suas fontes.
E quem disse que voce, os professores da Uenf, ou o seu interlocutor na ADUENF (que está tendo que prestar contas do que fez com o dinheiro) são melhores que palestrantes ou o Cury, que por sinal levou 1000 pessoas ao auditorio da Uenf.
Pior é saber que para voce o jornalista (aquele que escondeu o Mocaiber) é o homem mais sério desta cidade.
Bom, o comentário do anônimo resume bem a indigência intelectual que está submetida boa parte da comunidade uenfiana, o que, para o bem ou para o mal, aproximou essa "imaculada" comunidade a repetir e replicar os vícios da política local.
Infelizmente, ao invés de sermos "contaminados" pelo conhecimento e adotarmos as melhores práticas, foi a Uenf que se contaminou. Ou será que não houve "contaminação", justamente por que essas boas práticas, a pureza pelo conhecimento são apenas mitos e lendas destinadas a hierarquizar aquela comunidade em relação ao entorno que desprezam? Um "nicho" de mercado para se relacionar com a cidade "olhando-a por cima"?
Bom, não sabemos. E pelo nível dos debatedores, é possível que nunca descubramos.
Mas veja o resultado do tipo de reitoria que a Uenf. O problema não é ter coragem para parar as obras, mas a coragem para não contratá-las antes, dentro de uma realidade viciada.
O vigor patrimonialista do reitor transformou a Uenf em um paraíso dos "forncedores", é esse o problema. Como em qualquer cidade do interior, ou das metrópoles, foi a agenda dos empreiteiros que ditou as prioridades da Universidade e do seu orçamento.
Enquanto isso, a qualidade do ensino e a proeficiência acadêmica foi pelo ralo, como aliás, ninguém me contou: sobre isso houve consenso entre os candidatos a reitor, inclusive o da situação, no debate que assisti.
Eu nem vou repetir a questão do Augusto Cury, pois se o anônimo acha que 1000 pessoas em um auditório é sinônimo de "sucesso" e de que esse "sucesso" se relaciona com a missão científica da Uenf, então, eu desisto e sugiro: ano que vem, ou quem sabe esse ano ainda, eu sugiro uma palestra da Mãe Dinah, por que afinal, se podemos prever o futuro, por que gastar com ciência?
Já em relação às fontes, eu tenho um "cacoete", por causa de minha profissão, que não me deixa desqualificar a denúncia pelo denunciante, ou seja, embora eu seja capaz de enxergar que os detratores do reitor disputam a hegemonia política interna(e talvez externa, agora que ele abraçou uma carreira política, e legítima, por sinal), eu também sei enxergar o que pode ser considerado grave ou não. Nisso eu tenho um pouquinho de experiência e já ganhei até alguns elogios em minha ficha funcional por investigar esse tipo de gente.
Que TODOS paguem pelos seus erros, mas não dá para se eximir de culpa porque os nossos acusadores também praticam os defeitos que apontam. Isso mostra incoerência, mas não apaga nossas falhas.
Enfim, eu nem vou encerrar por aqui, e nem vou mencionar a subserviência ao governador, que trata a Universidade como lixo, e o compadrio recente com o que há de pior na política local, o deputado pêndulo, seu fiador na FENORTE.
Quantas às suas insinuações, para quem falou em leviandade, mas não aponta nada que possa desabonar minha conduta, eu só posso é achar divertido.
Como disse, o capacidade intelectual e de debate de uma parte do establishment da Uenf foi reduzida a níveis simiescos.
Mas em relação ao movimento de "controle" social com nossa sjb, não li nenhum argumento ou tese que derrube o que escrevi.
Ah, sei, sua tarefa era só tentar desqualificar a notícia, atacando o mensageiro.
Uma pena.
PS: de novo, eu repito: ouvi sobre o rebaixamento, e sobre ele conversei com o recém-empossado, à época, professor doutor Vitor Peixoto(blog outros campos).
Ele é uma fonte melhor?
A melhor fonte é a Capes (www.capes.gov.br). Veja a avaliação anterior e a atual e vai ver que nenhum curso foi rebaixado e dois subiram. O curso que periga é o que o ex-presidente do sindicato tem ajudado a afundar.
Se tiver dificuldade, pela falta de formação, de ver as informações, solicite ajuda.
Parabéns ao movimento, precisamos de uma sociedade mais politizada para que todos saibam cobrar mais dessas "autoridades (in)competentes", na realidade acho que movimentos assim deveriam existir a muito tempo em nossa região, mas nunca é tarde, o primeiro passo foi dado, pude acompanhar tudo pela internet e destaco dois pontos:
1 - Espero que com toda essa problemática a população de São João da Barra veja, ou pelo menos comece a ver, que nas dificuldades podemos sair mais fortes e que o futuro não esta perdido, que todos os setores da sociedade, como agricultura, comércio, educação e todos os outros possam se fortalecer e começarem a pensar no coletivo, caso contrário todos saíram perdendo;
2 - Gostaria de saber da empresa EBX onde está o DNA dela em um evento desses, que falta de ética, que falta de serenidade, que propaganda enganosa e barata essa desse grupo que se diz responsável e não passa de uma empresa capitalista do século passado com uma maquiagem de marketing baixo e sujo!
Parabéns a todos que estavam presentes e que ajudaram a enriquecer o debate!
Pois é, falta-me formação, mas não honestdade intelectual, o curso rebaixados são ds pogramas de pós - graduação, justamente a área qe everi ser e excelência em uma Universidade dedicaa a pesquisa.
Há rebaixamento e outros encontram-se perigosamente estacionados em conceitos regulares, embora lá os nívessjam numéricos.
Resultado, cada vez menos captação de recursos para pesquisa.
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