Um total de quatorze representações comunitárias quilombolas da região Norte Fluminense participam, de hoje até sábado, da Conferência Nacional de Comunidades Quilombolas, no Rio de Janeiro. Elas são dos quilombos de Campos: comunidade de Aleluia, Batatal, Cambucá e Lagoa Feia; SFI: Francisco Barrinha e Deserto Feliz e de Quissamã, o Quilombo de Machadinha. O evento terá como tema “CONAQ 15 anos de luta e nenhum direito a menos”. A abertura acontece desde 18h na Câmara Municipal do Rio de Janeiro (Cinelândia). Da quinta-feira até sábado, o encontro será nas dependências da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj).
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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2 comentários:
eu não entendo isso: tem mais quilombo que escravo. quanta balela.
Quilombo não é para onde fugiam os escravos????
quilombola não é o nome dado a esses fugitivos??
então, como é que machadinha pode ser quilombo se lá é uma das mais antigas fazenda de cana de açúcar do norte fluminense e se lá permanençem os descendentes desses escravos é sinal que eram muito bem tratados ou estou errado??
tem muita coisa nesse Brasil que é de difícil compreensão.
espero começar um saluatr debate.
abraços
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