65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
segunda-feira, agosto 22, 2011
Trabalho escravo em SP: não foi só a Zara
O Ministério Público do Trabalho de Campinas encontrou na oficinna de Americana que utilizava mão de obra, em situação análoga à escravidão, roupas das grifes: Brooksfield, Cobra d´Água, Ecko, Gregory, Billabong e Tyrol. O MPT está convocando estas empresas varejistas para prestarem esclarecimentos e, se for o caso, assinar Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) se comprometendo a regularizar o trabalho de suas cadeias produtivas. Algumas destas redes estão negando ter fornecedores em Americana, outras não se manifestaram ainda. A conferir!
PS.: Charge do Aroeira, do A Charge On Line.
Atualizado às 23:26: Corrigindo concordância no texto.
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