65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
quarta-feira, setembro 28, 2011
Comentário do leitor-colaborador
O blog julgou interessante e coerente o comentário do leitor-colaborador do blog, sobre todo este processo, julgamento e da sentença judicial que decidiu pelo afastamento da prefeita Rosinha. Confira abaixo:
"Era óbvio que sairia a condenação.
O chato é que Garotinho antevendo o resultado já foi logo atribuindo o resultado a perseguição política.
Aliás, quando sua filha Clarissa foi julgada por infidelidade partidária o incauto agiu da mesma forma: disse que já havia uma perseguição orquestrada pelo PMDB e por Sérgio Cabral para que Clarissa perdesse o mandato naquele julgamento.
Quebrou a cara, pois Clarissa foi amplamente absolvida pelos Desembargadores e manteve o mandato de vereadora.
Aí ele fingiu que não tinha dito o que disse, e disse que a Justiça foi feita.
Engraçado é que só existe justiça quando ele e os seus são absolvidos, se condenados ele já vai gritando: eu não disse, eu sabia, etc.
Agora teremos o espetáculo do escárnio da Juíza, que julgou contrariamente aos interesses dele e da própria Justiça, até que Rosinha seja reconduzida ao cargo.
O pior é constatar que os outros Juízes sempre sem mantém calados e inertes, sem nenhuma atitude de solidariedade à Magistrada crucificada.
Isso já ocorreu com a Juíza Dr.ª Denise Apolinária. "
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2 comentários:
Nobre "leitor colaborador", concordo plenamente com você, quando diz que o Deputado se adianta à decisão, e muitas vezes faz comentários imprudentes, porém é inadimicível uma Juiza, decretar uma cassação via ofício, pedir férias e em seguida ser transferida? Algo de errado no ar!
É mesmo! Ainda não vi juiz algum se manifestar apoiando ou reiterando que as decisões judiciais devem ser cumpridas. Não me refiro a apoiar ou concordar com o TEOR da decisão e seus efeitos, mas de reafirmar que a decisão de uma colega deve ser respeitada assim como as suas o são. Acho que nestes momentos os magistrados preferem ficar quietinhos para não sofrerem retaliações.
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