No interior de São Paulo as usinas estão registrando, em casos extremos perdas de até 16%, quando se projetava uma perda média de 10%. Os produtores atribuem esta elevada perda a uma fase aprendizagem do uso da nova tecnologia, a uma preparação adequada do solo para receber as colheitadeiras e de qualificação dos operadores das colheitadeiras, já que um dos problemas identificados é que a o equipamento não corta a cana rente ao solo, o que também aumenta o índice de impurezas que sai junto do solo e vai com a cana para a usina.
Segundo dados do Centro de Tecnologia Canavieira (CTC) em torno de 75% da área de cana do Estado de São Paulo está sendo colhida com máquinas. Por lá, o protocolo firmado entre o governo e as usinas prevê até 2015 a mecanização de 100% das áreas de cana com declive até 12%.
Fonte: Valor.
3 comentários:
Cabe ao setor tentar sempre reduzir as perdas com a mecanização.
As perdas fazem parte do custo do negócio
O que não pode é voltar as queimadas.
Em primeiríssimo lugar, a prioridade deve ser a saúde das pessoas e a preservação do meio ambiente.
Problema que pode ser ajustado e resolvido, piores são as perdas ambientais e nos nossos pulmões com as queimadas. Faz parte. Mas isso acabaria com os serviços escravos...
É melhor perder míseros 16% nos cortes mecanizados que perder:
1. a fertilidade dos solos;
2. a fauna;
3. a flora nativa;
4. a saúde humana;
5. os mananciais;
pelo uso contínuo das queimadas.
QUEIMADAS, DIGA NÃO !
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