65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
quinta-feira, novembro 10, 2011
Jongo poderá se tornar patrimônio imaterial no estado
A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) aprovou nesta quarta-feira (09/11), em primeira discussão, o projeto de lei 688/11 que declara o Jongo patrimônio imaterial do estado. A proposta, que tem o objetivo de garantir a perpetuação da dança de origem africana, é assinada conjuntamente pelos deputados Robson Leite e Gilberto Palmares, ambos do PT. “Precisamos garantir a preservação dessa manifestação cultural que, infelizmente, vem sendo alvo de discriminações em algumas comunidades”, contou Leite, que preside a comissão de Cultura da Alerj. “Este projeto valoriza nosso patrimônio histórico e cultural”, enfatiza.
Fonte: Ascom da Alerj.
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4 comentários:
Vai o Jongo pra PQP!!!!!!!!!!!!!
Roberto, infelizmente muitas manifestações culturais como o jongo estão morrendo em nosso estado por várias razões, umas das mais fortes é a influência de certos segmentos evangélicos que condenam qualquer manifestação de matriz africana.
Essas culturas africanas só trazem atraso. Macumba, batucada, axé, e agora esse tal de Jongo. É uma vontade muito grande de valorizar o que é ruim em favor de ideologia esquerdista.
Quando tiramos fotos ou filmamos nossos familiares e amigos ou nosso time de pelada ou a pescaria com amigos de alguma forma estamos preservando aquela imagem para o futuro, isto seria um paralelo simplista da importancia que se tem em preservar nossa cultura e nossa arquitetura. Como disse o autores do projeto tudo fica na esfera do preconceito principalmente quando o assunto e erança da nossa cultura AFRO. Falando em preservação de patrimonio que em Campos não funciona pois a Prefeitura finge que fiscaliza e os proprietarios de predios historicos deixam propositalmente as construções se degradarem e por consequencia ruirem para depois fazerem lucrativos estacionamentos tudo isto debaixo dos olhares conplacente dos orgãos publicos. Sobre outro patrimonio tombado que é o nosso Valão Campos Macaé cobrir não pode pois significaria desfigura-lo visualmente, mas sera que os arcos de metal ja não se incumbiram de faze-lo ? Sera que a manutenção desta estrutura sera periodica pois a maresia e constante em nossa cidade(mesmo estando distante do mar ), vide os sinais de corrosão na estrutura metalica dos arcos recem construido na ponte que liga a BR 101. Com relação a preservar ou não preservar isto é uma questão cultural, os paises de primeiro mundo preservam e lucram com o turismo, aliais cidades brasileiras como Resende, Ouro Preto, Olinda e Salvador ja tem experiencias lucrativas nesta area, agora o campista deixa pra la, o que pensar de um povo que faz questão de preservar politicos corruptos ou seja elegem mesmo conhecendo o passado ficha suja dos caras.
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