O asfaltamento da estrada municipal SB-02 (veja no mapa ao lado) que liga a localidade de Degredo à área central do município de São João da Barra, deu novo acesso à sede e reduziu a distância em pouco mais que dois quilômetros evitando o trevo de Grussaí.
Esta via deverá ser bastante utilizada na época de verão. O problema dela é a ausência de acostamento, por conta da pequena distância de algumas construções, que acabaram até por suprimir o passeio para o trânsito de pedestres.
A situação é mais crítica próximo à área urbana do município, em que pese a presença de sinalização, taxões e quebra-molas para evitar (ou pelo menos tentar) a ocorrência de acidentes.
Na última terça-feira, ao trafegar pela via, de celular em punho, o blogueiro flagrou uma cena inusitada: um cidadão, aprontava, no leito da rodovia, um caixonete para uma obra em sua casa, para o qual já deveria ter usado o asfalto como espaço para masseira, como registram as marcas na estrada.
De um lado, o fato mostra o perfil ainda interiorano e inocente do morador, por outro, as dificuldades que as mudanças culturais deverão impor a esta população, como decorrência de todo o processo de mudança urbana que o município já começou a viver, com a implanatação do Complexo do Açu:
O asfaltamento da estrada municipal SB-02 (veja no mapa ao lado) que liga a localidade de Degredo à área central do município de São João da Barra, deu novo acesso à sede e reduziu a distância em pouco mais que dois quilômetros evitando o trevo de Grussaí.
Esta via deverá ser bastante utilizada na época de verão. O problema dela é a ausência de acostamento, por conta da pequena distância de algumas construções, que acabaram até por suprimir o passeio para o trânsito de pedestres.
A situação é mais crítica próximo à área urbana do município, em que pese a presença de sinalização, taxões e quebra-molas para evitar (ou pelo menos tentar) a ocorrência de acidentes.
Na última terça-feira, ao trafegar pela via, de celular em punho, o blogueiro flagrou uma cena inusitada: um cidadão, aprontava, no leito da rodovia, um caixonete para uma obra em sua casa, para o qual já deveria ter usado o asfalto como espaço para masseira, como registram as marcas na estrada.
De um lado, o fato mostra o perfil ainda interiorano e inocente do morador, por outro, as dificuldades que as mudanças culturais deverão impor a esta população, como decorrência de todo o processo de mudança urbana que o município já começou a viver, com a implanatação do Complexo do Açu:
3 comentários:
um simples acidente (e pelo visto, nao sera dificil de ver) arrasará completamente o transito, visto que nao ha espaço nem pra manobra de retorno.
de coração? ou isso vira mao unica ou é melhor nem começar
FALANDO EM ACIDENTE, E SE HOUVER UM? COMO A AMBULANCIA, POLICIA E COISAS DO TIPO CHEGARAO AO LOCAL SE O TRAFEGO NAO PODE CEDER PASSAGEM NUM ESPAÇO DESSES?
REALMENTE, OU É MAO UNICA OU NAO É. PODE SER ATE INVERTIDA, IGUAL FAZ NO RIO E ERA FEITO NA PONTE BARCELOS MARTINS.
Enfim o progresso nessas terras de senhores e gentios.
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