65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
sexta-feira, novembro 25, 2011
O dinheiro no futebol...
Que as cifras do futebol são astronômicas todos sabemos, mas, sempre sobra um espanto para a informação de que a folha salarial mensal do Flamengo atinge R$ 10 milhões e que se fala num salário anual de R$ 9 milhões, para o possível novo treinador do Botafogo, Paulo Autuori. Para valores como este não se tem necessidade de calculadoras!
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Um comentário:
Com a crise na Europa, os clubes de lá, estão revendo seus conceitos, principalmente com relação aos altísimos salários.
Penso e grande parte das pessoas concordam, que os clubes, devedria funcionar como empresa, ou seja, se faria um contrato com seus jogadores vinculando os altos salários, aos resultados positivos.
Caso aquele clube saia vencedor de uma competição, isso habilitará ao clube a receber maiores premiações. Daí esta premiação se poderia distribuir com os jogadores.
Caso contrário essa bonificações não seriam pagas, pois o clube não foi campeão e não teved a tal premiação.
Esse fato, "obriga" o jogador a se esmerar, a lutar pelo clube. Não é assim que funciona com os grandes executivos nas empresas privadas?
É por isso que a mairoia dos clubes estão atolado em dívidas. Pagam altísimos salários e não existe uma contrapartida, uma garantia que o referido jogador ou técnico, trará retorno ao seu caixa. E a cada ano só se ve dívidas se avolumando.
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