65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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2 comentários:
Meu Deus, enfim uma notícia boa!
O que dizer mais?
Crianças , que voces sejam exemplo de como é possível transformar Campos,esta pobre cidade bilionária.
É importantíssima a existência desta orquestra em nossa cidade. O Jonny William é um lutador e aí está um exemplo de uma ONG que não se presta a usurpar o dinheiro público.
Engana-se quem pensa que orquestra é coisa de rico. Músicos são pessoas simples pois é um dom que não escolhe classe social. Taxistas, vendedores, motoristas, bancários, pequenos empresários e estudantes são as pessoas que compõe as orquestras brasileiras. Precisam, portanto, de apoio. E estou falando de dinheiro público, sim. Mas não somente.
Qual cidade do porte de Campos (esqueça a arrecadação) que possui uma orquestra deste nível? Somos privilegiados e, mesmo que você que me lê não curta este tipo de música, saiba que temos pelo menos este motivo para nos orgulhar.
Ainda que muitos desprezem a cultura e que há coisas mais importantes para se investir recursos públicos, não há como negar que se apenas uma criança for salva pela música, já terá valido o esforço. É investimento com alto valor de retorno para a sociedade.
A música cura enfermidades, alegra, distrai e nesses tempos de muitas doenças da cabeça, tambem salva os ouvintes.
Há poucos dias assisti a orquestra na Igreja São Francisco. Entrada franca. Porque não foi no Trianon? A Prefeitura precisa apoiar mais a cultura local mesmo que o agente público não enxergue lucro imediato, seja financeiro ou político.
Me contaram que o deputado Garotinho foi quem arranjou o recurso financeiro para eles irem à Nova Iorque. Se foi, ótimo. Mas alem destas ações isoladas, a estrutura da PMCG tem que deixar de ser mesquinha com os "santos de casa". Afinal eles estão por aí... fazendo milagres!
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