O blog recebeu do Rodrigo Fabri a reclamação com o texto e as imagens abaixo: “Bom dia, Professor!
Há algum tempo estamos convivendo com a situação de acúmulo de água na Rua Barão da Lagoa Dourada, entre a Rua Professor Faria e R. Ten-Cel Cardoso (Formosa), sempre que chove há este acumulo de água nesta parte da rua, devido a inexistência de boca de lobo/bueiro. O que cedeu agora foi o asfalto, três grandes buracos devido a infiltração da água acumulada. Pedestres tem que atravessar a rua ou correr o risco de ser molhado pelos veículos que passam, e os veículos por sua vez, são danificados pelos buracos cobertos pela água acumulada, assim como visto nas fotos em anexo.
Segue mais um exemplo de falta de cuidado com infraestrutura!
Atenciosamente
Rogério Fabri.”
2 comentários:
Se Campos fosse um computador, deveria ser formatado, reparticionado e instalando tudo minuciosamente de novo.
Como não é (nem querendo mt tem como ser), a gente convive com certos problemas causados no passado.
Por exemplo: pouca gente sabe, mas nossa cidade possui mais de 40 rios subterrâneos. Boa parte deles, cruza justamente o trecho Leopoldina/Pelinca e da Rua Formosa até a Av. Felipe Uebe.
Por que os erros do passado tem a ver com isso, pois, se os rios sao subterrâneos e os locais sofrem com esses buracos súbitos?
O fato é que o solo há de ceder, uma vez que nao possui estrutura adequada para suportar o peso crescente de veiculos (e espigoes) que afloram.
O modo correto seria "formatando" o trecho, ou seja, tal como foi feito na nova avenida Arthur Bernardes. Quem acompanhou a obra, mesmo que vagamente, se lembra do alongado tempo que se levou em terraplanar o trecho, chegando a descer ate quase 2 metros do nivel normal da rua para se atingir solo estável e, aí sim, montar a estrutura para pavimentação.
Sem este procedimento, o solo so recebe asfalto superficial e tende a ceder sempre que novas chuvas o encharcam. Por isso que o trecho entre o Campo do Goytacaz e um pouco após a sorveteria Líder fica intransitável. Não é culpa do asfalto (somente). É da formação da estrutura.
Imagina-se que seja inviável cortar a ligação desse trecho vital da cidade (seja para transito, seja pelo proprio comercio), mas, pensando-se a longo prazo, não da pra ficar tapando o sol com essa peneira furada.
Os "róialti" vao acabar e essas obras de infraestrutura, que seriam o verdadeiro destino destes recursos, nao foram feitas.
Depois que a vaca vai pro brejo é que reclamam que o leite derramou.
Salve-se quem puder.
Roberto por favor nos ajude. Estamos sem pagamento, nós funcionários do APOE. A prefeitura segundo sabemos não repassou o dinheiro do convênio firmados. Muitos professores e funcionários estão pensando em parar. Por favor divulgue. Abraços
Funcionários do APOE
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