65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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5 comentários:
E a Ilha de Grussai, dependendo de "bomba elétrica".
Que contradição com o atraso da Ilha!!!
Haja paraíba!!!
Resta lembrar que nossos vizinhos sao atendidos ainda pela Cedae, mpresa estatal, de estrutura caótica e atendimento lamentavel pro verão, quando a cidade fica com cerca mais de 200 mil pessoas, imagine dar vazão a uma "boca" 16x maior...
PS: antes que me digam que nao sei contar, estou considerando os "2,8 milhoes de habitantes" de vazão mais os 400 mil que farão isso tudo se mexer.
Caro amigo Roberto, não há necessidade de preocupação cm os números nesse caso, há disponibilidade financeira para dessalinizar agua do mar tal qual a Petrobras já faz uso.
Esse é o progresso que o "SUPER PORTO" vai trazer pra região?
Tenho vergonha dessa propaganda medíocre dessas empresas EBX LLX e outros "Xs", que usam uma meia dúzia de coitados que "ganharam" casas mobiliadas em troca de se deixarem ser garotos propagandas.
Interessante que os traficantes de drogas também usam estratégia de se mostrarem bonzinhos para a população carente; aí à escraviza.
OLá Marcos,
Tudo bem?
Nem água subterrânea (do Aquífero Emboré), nem a desalinização estão previstas.
Elas forma descartadas enquanto hipóteses apresentadas nos EIA/Rimas do Complexo nos diversos empreendimentos, especialmente do DISJB.
Mesmo tendo muito dinheiro, a opção foi pelo velho Paraíba.
Abs.
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