O blog recebeu e reproduz o e-mail da Elizeth Venâncio. Desde já, como sempre faz, o blog abre espaço para que a parte citada se posicione:
“Boa noite!
Roberto parabéns pelo seu blog!
Exatamente hoje ás 03/12/2011 às 20:07hs. 04 adolescentes menores entre 13 a 15 anos, negros (03 sexo F e 01sexo M)foram comer pizza e tomar refrigerante no Super Bom na BR, após pagar a conta ao sair foram abordados pelo segurança , sendo acusados pela atendente de não pagarem a conta, chamando atenção de varias pessoas que estavam no supermercado e os adolescentes afirmando que ela estava enganada, que eles pagaram a conta e a mesma insistindo em tom alto dizendo que não pagou, causando maior tumulto e constrangimento. Por sorte eles guadaram no bolso a nota fiscal e só foram liberados após comprovar o pagamento , após constatou que o erro foi da funcionária que os acusaram, que mundo é esse??? Nem podemos mais deixar os nossos filhos para lanchar, jantar, ir ao shopping, etc. pra depois apanha-los pq ainda existem pessoas preconceituosas, desqualificadas e que acha que a cor da pele é mais importante que o caráter da pessoa.
É LAMENTÁVEL!!!!!!
atenciosamente,
ELIZETH.”
PS.: Atualizado às 14:46: Comentário sobre outro assunto mas ainda a respeito do mesmo supermercado enviado pelo advogado Dr. Alex Portal:
"Olá Prof. Roberto Moraes, Gostaria que o comentário abaixo fosse incluído em sua nota CONSTRANGIMENO E PRECONCEITO, de 04 de dezembro. Olá Professor, quero acrescentar também que o SUPERBOM desrespeita a lei quanto ao desconto nas compras para quem prefere levá-las em caixa de papelão, e não sacola. De uns meses para cá, o caixa só dá desconto para quem traz a caixa de casa. Se o cliente quiser levar as compras nas caixas de papelão que o SuperBom geralmente amassa e rasga, não terá o desconto. É um flagrante desrespeito a Lei, pois quem usa a caixa está justamente deixando de usar a sacola plástica (que tem um custo para o supermercado). Já a caixa de papelão de mercadorias desembaladas não tem custo nenhum, daí ser justo o desconto. Já o WALMART tem cumprido a lei de forma correta e não reinventou a lei. abraços, Alex Portal."
9 comentários:
Do que adianta gastar fortuna em PROPAGANDA com Artista Global, sortear Carros, dizer que é a única rede de Campos, modernizar lojas, pegar dinheiro através do Fundecam, ser parceiro do Sebrae na região, ser presidente de CDL, querer ser o Único e Exclusivo "Representante de sua Categoria", se NÃO INVESTE, NEM RESPEITA O PRINCIPAL PRODUTO: O SER HUMANO!!!
Como dizia o filósofo Victor Hugo:
"SER BOM É FÁCIL,
DIFÍCIL É SER JUSTO"
Pior é ser injusto por querer ser
SUPER BOM.....
Olha, concordando que houve exagero por parte dos funcionários, começo a enxergar exagero por parte de quem interpreta a notícia.
O erro é injustificavel visto daqui, de longe, mas errar é humano, gente. Calma...
A empresa nao tem fama de tratar todos assim (pelo contrario: é a unica em nossa regiao que possui uma politica de contrataçao de pessoas acima de 50 anos e deficientes, uma atitude louvável).
É sabido que há um treinamento intenso com os funcionarios, visando o atendimento qualificado, mas um ato - teoricamente - isolado, nao justifica esta "malhaçao de judas" ao grupo que emprega hoje um sem numero de pessoas diretamente e, mais ainda, indiretamente.
Que a atitude sirva de lição a todos - principalmente à rede - mas não se vê tanta gana em criticar a 1001 que cobra preços extorsivos aos passageiros, num desrespeito coletivo e generalizado.
Ja dizia Patesko (e copio): "nao sou e continuo nao sendo candidato". E nao precisa "eleger" ninguem para judas por conta de 1 único episódio conhecido.
Esse Jornalista (2:53),, parece até assessor de imprensa dos Super Mercado NadaBom!!!
Ao bem-humorado anonimo das 3:23: o curso de jornalismo tem aulas de Relações Publicas tbm (risos).
Mas a unica camisa que visto nesta conversa é a da justiça e da imparcialidade.
Concordo que houve erro no caso mas nao podia me omitir ao ver que iniciava aqui um outro erro, o do "julgamento à distancia".
Sei de historias variadas de que este supermercado nao é uma perfeiçao, mas em muitos pontos merece ser elogiado, como os funcionarios sem mercado que costuma contratar.
Enfim, espero ter ajudado a todos - e defendido meu lado tbm (risos).
Justiça e "imparcialidade". Bom, se já aprendemos que imparcialidade não existe, como ser justo sendo "imparcial"?
Bom, é verdade que uma empresa não pode ser condenada pela ação (ou omissão de seus funcionários, mas vamos lá:
01. Se a empresa ou prestadora de serviços de gaba, e propaga, que uma de suas vantagens competitivas é o atendimento, logo aconduta não pode apenas ser aproveitada quando dá certo, mas também, e principalmente quando dá errado.
02. Há um dado interessante que o jornalista imparcial e quase justo não menciona: embora possa ser um caso isolado a pergunta que não cala: quantos casos desses já presenciamos quando os fregueses são brancos e com aparência "insuspeita"? Será coincidência que só os meninos negros sejam vítimas de tais "erros" de julgamento dos funcionários, ou isso expressa uma entendimento enraizado que as empresas não conseguem debelar(ou não querem)?
03. Então, ainda que o "superótimo" supermercado tenha tentado, está claro que não foi suficiente o treinamento para remover o ranço cultural racista das abordagens, e por isso nossa "condenação".
Um abraço a todos.
bem.. estes adolescentes perderam de CIONAR SEUS PAIS E prestar queixa na delegacia e sucessivamente ingressar com uma ação por danos morais isso com certeza caberia.
Ao Jornalista NadaBom.
A contratação de pessoas portadoras de necessidades especiais, não é uma benesse da empresa, e, sim, uma imposição legal (Lei 8213/91). Abç!
ok. nao sabia da Lei.
Aprender "Sempre é Bom".
Justifiquei o "apelido" de jornalista Nada Bom rs.
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